Ana Seiça: "Estamos cada vez mais próximas do nível delas"

  1. Estamos cada vez mais próximas do nível delas
  2. Melhorar a posse de bola e a defesa de bolas paradas
  3. Crescimento da seleção nos últimos anos

A defesa central da seleção portuguesa feminina, Ana Seiça, mostrou-se confiante no crescimento da equipa, destacando que Portugal está “cada vez mais próxima do nível” das principais seleções europeias.

Em declarações após a derrota (2-1) frente à Espanha no Europeu feminino, a jogadora do Tigres, do México, realçou a necessidade de tranquilidade e foco nos pormenores que fazem a diferença nos jogos grandes.

Melhorar a posse de bola e a defesa de bolas paradas

“Sentimos que estivemos bem, mas que perdemos o jogo em certos detalhes, na bola parada, que sempre foi o nosso calcanhar de Aquiles. É melhorar esses aspetos, procurar ter mais bola e a valentia que tanto nos caracteriza, conseguir chegar à frente mais vezes e aproveitar as oportunidades para concretizar”, explicou Ana Seiça.

A jogadora reconheceu o prejuízo pelas ausências de algumas das principais referências da equipa, como Kika Nazareth, Jéssica Silva e Lúcia Alves, mas prefere realçar a união do grupo.

Crescimento da seleção nos últimos anos

“Lembro-me de, há uns anos, nem sequer pensarmos num empate ou em estar taco a taco com elas. Seria sempre um jogo bastante defensivo em que esperaríamos pelo melhor. Neste momento, estamos cada vez mais próximas do nível delas. Em termos de futebol jogado e de competitividade, estamos cada vez melhores, damos cada vez respostas mais fortes dentro de campo”, concluiu Ana Seiça.

Cathro quer mais do Estoril do que "fogo-de-artifício"

  1. Não quero viver num mundo em que quando ganhamos um jogo contra o Rio Ave e chegámos aos 34 pontos, há fogo-de-artifício.
  2. Na próxima vez que houver fogo-de-artifício é porque estamos a procurar os passaportes para poder ir fazer eliminatórias [competições europeias].
  3. Não podemos viver num mundo em que possamos ir a um jogo mais tranquilos por causa disto ou aquilo, porque não queremos isso, queremos muito mais e é preciso que toda a gente dentro do clube entenda e vá connosco.