Bruno de Carvalho prometeu Marco van Basten no Sporting, mas não chegou a ser eleito

  1. Marco van Basten chegou a Lisboa recebido em apoteose
  2. Presidente da época 2011: Luís Godinho Lopes
  3. Bruno de Carvalho não foi eleito presidente em 2011, mas venceu as eleições dois anos depois
  4. A contratação de Marco van Basten nunca se concretizou

Nas eleições do Sporting em 2011, Bruno de Carvalho apresentou Marco van Basten como uma das suas apostas de peso para o comando técnico da equipa, caso fosse eleito presidente. Conforme realçado na primeira página de A BOLA na altura, o neerlandês chegou a Lisboa “recebido em apoteose” e afirmou que os “adeptos merecem o Sporting campeão”.

No entanto, a vitória acabou por sorrir a Luís Godinho Lopes, que se sagrou presidente do clube. “Por 360 votos, Bruno de Carvalho não foi eleito, mas voltaria dois anos depois a concorrer — e então sim foi o vencedor das eleições.” Quando chegou a Alvalade, era Jesualdo Ferreira o homem do leme, antes da chegada de outros técnicos num mandato polémico.

Sobre a promessa de Van Basten, A BOLA destaca que “não passou de uma promessa impossível de cumprir”. Apesar do entusiasmo inicial à chegada do craque holandês a Portugal, a sua contratação nunca se concretizou e o Sporting acabou por seguir outros caminhos no que toca ao comando técnico da equipa.

CD Nacional-Futebol SAD considerado inocente pela FPF

  1. O CD da FPF decidiu absolver a CD Nacional – Futebol SAD
  2. A Comissão de Inquérito da FPF considerou o CD Nacional-Futebol SAD inocente
  3. O clube madeirense pondera agir judicialmente contra as entidades e pessoas que atentaram contra o seu bom nome
  4. O clube madeirense é uma instituição que preza pela inclusão

“Rei dos Frangos” admite vender participação na SAD do Benfica

  1. José António dos Santos detém 16,38% do capital da SAD do Benfica.
  2. “É possível que venda, sim. Depende do preço e do que esse fundo possa aportar ao SL Benfica”, disse José António dos Santos.
  3. Não houve conversas concretas sobre a venda da participação.
  4. José António dos Santos "exigiu" que não haja conflitos de interesses na venda.