O Chelsea continua a robustecer o seu elenco de jogadores, com as recentes adições de Geovany Quenda e Dário Essugo, elevando o total para uns impressionantes 89 atletas seniores. Uma parte significativa destes jogadores não integra o plantel principal, refletindo o investimento contínuo do clube em jovens promessas e talentos para o futuro. Dos 89 jogadores, 30 constituem o plantel principal, enquanto 31 provêm da formação e já assinaram contratos profissionais. Adicionalmente, o clube tem 22 jogadores emprestados, incluindo João Félix (Milan) e Renato Veiga (Juventus), demonstrando uma abordagem estratégica na gestão dos seus ativos.
Desde a aquisição por Todd Boehly e a Clearlake Capital em 2022, o Chelsea contratou 41 jogadores em apenas seis janelas de transferências, evidenciando uma forte aposta no mercado. Nos últimos seis anos, o clube gerou mais de 600 milhões de euros com a venda de jogadores, com destaque para os jogadores formados no clube, cujas transferências representam lucro total. A estratégia do Chelsea também se estende à aquisição de jovens talentos que se juntarão ao clube no futuro, como Quenda, Essugo e Estêvão. O clube enfrenta o desafio de gerir os salários e o futuro de todos estes jogadores, equilibrando o investimento na formação com a necessidade de manter um plantel competitivo. A questão que se coloca é se o Chelsea continuará a aumentar este número notável de jogadores nas próximas janelas, e como essa estratégia impactará o futuro do clube.