Após participar na reunião do Conselho Europeu, o primeiro-ministro português, António Costa, declarou que, caso haja um processo de paz com o envolvimento da Europa e seja necessário a presença de tropas no terreno para garantir a segurança, "Portugal estará naturalmente disponível para o fazer, tal como já aconteceu em outros teatros de operação".
Costa sublinhou que "não há como negociar a paz sem a Ucrânia", defendendo que este processo deve ser "justo e duradouro". O primeiro-ministro elogiou ainda a proposta apresentada pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, para a defesa da Europa, considerando-a "construtiva, ambiciosa e equilibrada".
Por sua vez, o Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que está "a considerar fortemente" impor sanções à Rússia, na forma de sanções bancárias e tarifas, até que seja alcançado um cessar-fogo e um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia. Trump "apelou aos dois países para que se sentem à mesa de negociações antes que seja tarde demais".
