Julgamento de médico colombiano em França por doping

  1. Ministério Público pediu 1 ano de prisão suspensa, multa de 5000 euros e 5 anos de proibição de atividade em organismo desportivo
  2. Gonzales Torres acusado de fornecer substâncias proibidas a Nairo Quintana e seu irmão Dayer
  3. Procuradora considerou que caso «vai além do conjunto de provas recolhido»
  4. Advogado de Gonzales Torres defendeu que «nenhum produto dopante foi apreendido»

Decorre em Marselha, França, o julgamento do médico colombiano Fredy Gonzales Torres, acusado de fornecer substâncias proibidas a corredores da equipa francesa Arkéa-Samsic, incluindo os ciclistas colombianos Nairo Quintana e seu irmão Dayer.

O Ministério Público francês pediu uma pena de um ano de prisão, com pena suspensa, multa de 5000 euros e proibição de cinco anos de exercer qualquer atividade relacionada com um organismo desportivo para Gonzales Torres.

Acusação de fornecer substâncias proibidas

Gonzales Torres é acusado de «posse de substância ou método proibido para utilização por um atleta sem justificação médica, neste caso equipamentos, ferramentas, produtos e dispositivos para realizar infusões intravenosas e/ou injeções» aos irmãos Quintana, de acordo com a procuradora Marion Chabot.

«Este caso vai além do conjunto de provas recolhido», considerou a procuradora, enquanto o advogado de Fredy Gonzales Torres defendeu que «nenhum produto dopante foi apreendido» e requereu a absolvição do seu cliente.

Caso não relacionado com o positivo de Nairo Quintana

Este caso não está relacionado com o resultado positivo de Nairo Quintana para tramadol durante o Tour de 2022, que resultou na sua desclassificação da prova pela UCI, pois o tramadol não constava na lista de substâncias proibidas da Agência Mundial Antidopagem (AMA) na época, embora fosse proibido pela UCI em competição.

Durante o Tour de França de 2020, realizado mais tarde devido à pandemia de Covid-19, foram apreendidos equipamentos e medicamentos, principalmente no quarto de Gonzalez, durante buscas a um hotel em que a equipa francesa estava alojada.

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Nacional procura voltar às vitórias contra Famalicão

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  2. Há situações pendentes com funcionários e «despesas logísticas não liquidadas», o que «compromete gravemente o funcionamento estrutural da instituição»
  3. Dirigentes acusam Garrido Pereira de não cumprir promessas, «ausência de comunicação concertada» e «inexistência de um plano estratégico para o desenvolvimento das modalidades»
  4. Dirigentes exigem «regularização dos acordos salariais/subvenções», garantias de «infraestruturas e logística», nomeação de um «responsável tempo inteiro e executivo pela coordenação e gestão das Modalidades» e um «projeto desportivo/financeiro»