Alexandre Mestre desiste de candidatura à presidência do COP

  1. Alexandre Mestre desiste de candidatura à presidência do COP
  2. Processo eleitoral "muito condicionado", diz Mestre
  3. Corrida à presidência do COP fica reduzida a Laurentino Dias e Fernando Gomes
  4. Eleições do COP marcadas para 19 de março

O antigo secretário de Estado do Desporto, Alexandre Mestre, anunciou nesta quinta-feira que não será candidato à presidência do Comité Olímpico de Portugal (COP), criticando a "bipolarização" da campanha entre Laurentino Dias e Fernando Gomes.

Em comunicado, Mestre explicou que, inicialmente, havia cinco pré-candidatos, mas que acabaram por ficar apenas três. "Foi então criada uma lógica de bipolarização. Esse facto, aliado a um processo eleitoral muito condicionado a diferentes títulos, gerou a perceção da necessidade de um voto útil", disse, justificando assim a sua decisão de não se candidatar.

O prazo para formalização das candidaturas terminou hoje, tendo cada uma de ser subscrita por nove federações olímpicas. Com a desistência de Mestre, a corrida à presidência do COP fica reduzida a Laurentino Dias, outro antigo governante com a pasta do setor, e ao ex-presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) Fernando Gomes.

Antes, também Jorge Vieira, antigo presidente da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA), e o secretário-geral do COP, José Manuel Araújo, desistiram de ir a votos, este último integrando a candidatura de Laurentino Dias como 'vice'.

Desejando "felicidades aos dois candidatos", Mestre pede eleições a decorrer num "clima livre e democrático", repleto de "debate de ideias e de programas".

As eleições do COP estão marcadas para 19 de março e vão eleger o sucessor de Artur Lopes, que assumiu a presidência do organismo após a morte de José Manuel Constantino em agosto passado.

Rio Ave focado em terminar bem a época e alcançar feito histórico

  1. Petit, treinador do Rio Ave, afirma que o foco da equipa “tem de ser total” nas últimas jornadas.
  2. Alcançar o nono ou décimo lugar representaria a melhor classificação do Rio Ave nos últimos cinco anos.
  3. Petit espera um jogo “difícil” contra o Nacional, apesar de a equipa madeirense já ter garantido a manutenção.
  4. O contrato de Petit com o Rio Ave termina no final da época e o treinador não discute o seu futuro neste momento.