Matheus Nunes critica habituação dos adeptos pelo Manchester City

  1. O médio português Matheus Nunes critica a habituação dos adeptos e das restantes pessoas ao domínio do Manchester City nos últimos anos
  2. Nunes compara a atual temporada do City com o seu primeiro ano no Sporting, quando «ninguém acreditava» na equipa
  3. O internacional português defende a necessidade de união no clube para superar a fase menos boa
  4. Nunes prefere jogar de 3 em 3 dias, ao contrário de jogar de semana a semana, por considerar que é «muito melhor»

O médio português Matheus Nunes, em entrevista à DAZN, não escondeu a sua frustração com a atual fase menos positiva do Manchester City, clube que já representou, comparando-a com o seu primeiro ano no Sporting.

«Às vezes conseguimos embalar um pouco e depois vamos abaixo de novo, então obviamente que é frustrante e é triste, e não estamos habituados a isso», começou por dizer Nunes, acrescentando que «o normal do futebol não é ter feito o que o City fez, o normal é o que está a acontecer agora, porque o que eles fizeram durante esses anos é anormal».

A necessidade de união


O internacional português lembrou que, no seu primeiro ano no Sporting, «ninguém acreditava» na equipa, mas que depois se uniram e conseguiram alcançar bons resultados. «Eu acho que temos que fazer isso agora, porque estamos a passar por uma fase menos boa, temos de continuar juntos, não podemos deixar de acreditar uns nos outros, porque há muita qualidade no clube ainda, e os jogadores jovens que vieram vão trazer ainda mais energia e qualidade. De certeza que nós vamos dar a volta a isso», garantiu.

Preferência por jogos consecutivos


Ao contrário de muitos outros jogadores, Nunes não se mostrou frustrado com o facto do calendário ter ficado ainda mais apertado esta temporada. «Eu prefiro sempre jogar de três em três dias. Por exemplo, há duas épocas atrás, quando eu estava no Wolverhampton, jogava de semana a semana, e depois perdias um jogo. Era um sofrimento até o próximo jogo para tentar tirar aquele sentimento negativo que a gente sente, e principalmente quem tem mau perder, passa mal. Então eu prefiro sempre jogar de três em três dias, porque é muito melhor, mesmo que ganhes», concluiu.

José Pedro Pinto assume interinamente comando técnico do Gil Vicente

  1. José Pedro Pinto, de 50 anos, assume interinamente o comando técnico do Gil Vicente
  2. Este não é o primeiro vez que o Gil Vicente recorre a um treinador interno para assumir a equipa principal
  3. Pinto tem experiência internacional como treinador-adjunto, incluindo em clubes como Zamalek, Al Sadd e Santos
  4. O próximo jogo com o Casa Pia é importante para o Gil Vicente, que atravessa um momento menos positivo de resultados