Pressão fora de campo intensifica-se com arbitragem em foco

  1. Sporting criticou o "critério diferente para os rivais" na arbitragem
  2. Treinador do Sporting queixou-se do critério do VAR
  3. Benfica e FC Porto contestaram decisões do VAR a favor do Sporting
  4. Presidente do Sporting acusou Benfica de "atirar areia para os olhos das pessoas"

À medida que a temporada entra na fase decisiva, a pressão fora de campo intensifica-se no futebol português. Depois de Frederico Varandas, presidente do Sporting, ter criticado o "critério diferente para os rivais" na arbitragem, o treinador leonino seguiu o mesmo discurso após o empate na Vila das Aves, queixando-se do critério do VAR.

As queixas do Sporting, justificadas pelas inúmeras lesões no plantel, desencadearam respostas rápidas de Benfica e FC Porto, que não quiseram perder o momento para pressionar.

Queixas do Sporting à atuação do VAR

Não apontando erros concretos da equipa de arbitragem, o técnico do Sporting focou-se no suposto tratamento diferenciado dado pelo videoárbitro, que não interveio no lance do golo de Gyokeres, uma vez que a equipa já tinha retomado o meio-campo defensivo após uma posição irregular de Fresneda.

"Acontecem coisas estranhas com o VAR no Dragão", afirmou o presidente do Sporting, Frederico Varandas, rejeitando a "realidade alternativa" alimentada por Proença, que pediu união a uma "nova geração de dirigentes".

Reações de Benfica e FC Porto

Os encarnados contestaram a legalidade dos dois golos dos leões e consideraram que Diomande deveria ter sido expulso, enquanto os dragões mostraram-se surpreendidos com o golo validado ao jogador do Sporting.

"Varandas voltou a acusar o Benfica de "atirar areia para os olhos das pessoas"", afirmando que "acontecem coisas estranhas com o VAR no Dragão".

Presidente do Rio Ave confiante no regresso aos Arcos na próxima época

  1. Alexandrina Cruz, presidente do Rio Ave, está confiante no regresso da equipa ao Estádio dos Arcos na próxima época.
  2. O Estádio dos Arcos sofreu danos significativos na bancada em março, obrigando a equipa a jogar em Paços de Ferreira.
  3. Estão a ser planeadas obras de requalificação no estádio para cumprir os requisitos de licenciamento.
  4. A presidente fez um balanço da época como “difícil, de transição e adaptação”, mas mostrou otimismo para o futuro do clube e investimentos na academia.