Antigo dirigente do Sporting elogia explicações de Frederico Varandas

  1. Henrique Monteiro integrou a Comissão de Fiscalização do Sporting em 2018
  2. Monteiro elogiou as explicações de Frederico Varandas sobre o silêncio institucional do clube e as limitações no plantel
  3. Monteiro defendeu que o plantel foi bem formatado por Ruben Amorim e que Rui Borges precisaria de outras opções para jogar de forma diferente
  4. Monteiro garantiu que nunca houve cobranças aos jogadores pela clínica de Frederico Varandas

Henrique Monteiro, que integrou a Comissão de Fiscalização do Sporting em 2018 e é elemento do Grupo Stromp, manifestou-se satisfeito com as explicações fornecidas por Frederico Varandas na entrevista concedida à Sporting TV.

O antigo dirigente leonino teceu vários elogios ao presidente do clube, em temas que têm sido alvo de debate nos últimos tempos.

Silêncio institucional e limitações no plantel

Começando pelo silêncio institucional do clube sobre a morte de Pinto da Costa, Monteiro concordou com Varandas, afirmando que «é dar as condolências à família e institucionalmente nada há a fazer».

Quanto às limitações no plantel, o antigo dirigente também apoiou o presidente dos verdes e brancos, justificando que «o plantel foi formatado duma determinada forma por Ruben Amorim e com sucesso» e que «para jogar de forma diferente, como joga, Rui Borges quereria um grupo com outras opções».

Clínica de Frederico Varandas e situação desportiva

Sobre o recurso dos jogadores à clínica de Frederico Varandas, Monteiro garantiu que «nunca» teve «qualquer tipo de informação de que seriam cobrados valores» aos atletas.

Apesar das dificuldades nos últimos jogos, Monteiro não se mostrou alarmado, afirmando que «por vezes esquecemo-nos que estamos em primeiro e vamos lutar até ao fim pelo Campeonato, que é o nosso principal objetivo, sem dúvida».

O antigo jornalista atribuiu a onda de lesões no plantel leonino à «sobrecarga de jogos» decorrente do novo formato da UEFA Champions League e da Taça da Liga, bem como a «azares, como aconteceu com João Simões e Morten Hjulmand».