Varandas reconhece que plantel do Sporting foi talhado para Amorim

  1. O plantel do Sporting foi delineado quando Rúben Amorim ainda era treinador
  2. O Sporting investiu cerca de 65 milhões de euros no verão em reforços
  3. O Sporting não vendeu nenhum titular na última época
  4. O Sporting não tem a mesma saúde financeira que o Manchester City ou o PSG

O presidente do Sporting, Frederico Varandas, reconheceu que o plantel atual do clube leonino foi delineado no final da época passada, quando Rúben Amorim ainda era o treinador da equipa. Apesar dos investimentos feitos durante o verão, Varandas admitiu que o Sporting não tem a mesma saúde financeira de clubes como o Manchester City ou o Paris Saint-Germain, o que limita as possibilidades de reforços no mercado de inverno.

Plantel ajustado ao sistema de Amorim


Este plantel foi construído para o treinador que tínhamos, um plantel ajustado ao anterior treinador. É óbvio que foi um plantel talhado para o sistema de jogo para o treinador. Obviamente que podemos dizer aqui, se é curto ou comprido, sempre deu resultados do ponto de vista competitivo. Acontece que, por várias circunstâncias, mudando de equipa técnica, é um plantel ajustado a um sistema de jogo que hoje não se aplica, explicou Frederico Varandas.


Apesar disso, o presidente do Sporting realçou o esforço financeiro feito pela SAD do clube no verão, com um investimento de cerca de 65 milhões de euros em reforços como Maxi Araújo, Debast, Harder, Kovacevic, Rui Silva e Biel.

Investimento com vista a uma época ambiciosa


O Sporting começa a preparar a época ainda antes de acabar a anterior. Traçámos um objetivo ambicioso, mas realista, que exigiu que a SAD fosse a um limite a que nunca tinha ido. Foi-nos pedido isso e fazia todo o sentido. Não vendemos um único titular. Uma equipa que não foi apenas campeã, fez a melhor época dos últimos 70 anos a nível de performance. Não vendemos um titular, destacou Varandas.


Apesar do investimento feito, Varandas reconheceu que o Sporting não tem a mesma saúde financeira de clubes como o Manchester City ou o Paris Saint-Germain, o que limita as possibilidades de reforços no mercado de inverno.

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