Antigo dirigente elogia eleição de Proença e espera novo ciclo no futebol português

  1. Proença defendeu a necessidade de ultrapassar a arbitragem fraca e a disciplina incompreensível no futebol português
  2. Arantes Fontes desafia a coragem para combater vícios de décadas que prejudicaram o Sporting
  3. Arantes Fontes espera um novo ciclo liderado por Proença, que irá 'fazer o bem' para o futebol português
  4. Arantes Fontes considera a saída de Cláudia Santos do Conselho de Disciplina da FPF como algo positivo

Tito Arantes Fontes, antigo presidente do Grupo Stromp, abordou diversos temas relacionados com o futebol português no seu espaço de opinião semanal no Jornal Sporting. O destaque foi para a recente eleição de Pedro Proença como novo presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF).

Elogios a Proença e esperança num novo ciclo


Arantes Fontes elogiou a eleição de Proença, afirmando que este defendeu em artigo publicado no Observador a necessidade de o futebol português ultrapassar "o quadro de uma arbitragem fraca ou uma disciplina incompreensível". O antigo dirigente do Sporting reconheceu que essa é uma questão decisiva, mas que não se resolve "com um estalar de dedos".

«É preciso coragem e é preciso combater vícios de décadas que - ao contrário da falsa e hipócrita lengalenga que os "três grandes" são e sempre foram equitativamente beneficiados - muito penalizaram e penalizam o Sporting!», desafiou Arantes Fontes.

O associado leonino expressou esperança num "novo ciclo" liderado por Proença, que anunciou vir "fazer o bem" para o futebol português. Arantes Fontes agradeceu antecipadamente esse contributo, em nome de todos os amantes do desporto.

Análise à saída de Fernando Gomes e Cláudia Santos


Além disso, o articulista analisou o fim do mandato de Fernando Gomes como presidente da FPF. Considerou que a "pesada herança" deixada por Gomes é a presença de Martínez, mas sublinhou que os êxitos recentes da Seleção Nacional se devem sobretudo aos jogadores, "capitaneados pelo lendário CR7".

Por fim, Arantes Fontes criticou a saída de Cláudia Santos da liderança do Conselho de Disciplina da FPF, considerando o seu "triste e sinistro consulado" algo que finalmente chegou ao fim.

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