Trincão confiante na eliminação do Borussia Dortmund na Liga Europa

  1. Trincão elogiou o potencial do seu colega de ataque Gyökeres
  2. Trincão reconheceu que será necessária 'sorte' para o Sporting eliminar o Borussia Dortmund
  3. Trincão admitiu que esta é a 'melhor versão' de si próprio, mas acredita que ainda pode melhorar
  4. Trincão quer ser campeão nacional e ganhar a Taça de Portugal

Às vésperas do confronto com o Borussia Dortmund, na Liga Europa, o avançado do Sporting, Trincão, concedeu uma entrevista ao jornal espanhol 'Relevo' onde abordou diversos temas relacionados com o clube e os seus companheiros de equipa.

Elogios a Gyökeres


Sobre o seu colega de ataque, Gyökeres, Trincão elogiou o potencial do sueco. «Ao princípio vi logo que tinha muita qualidade, mas após jogos em que o vi marcar golos atrás de golos também reparei na sua mentalidade competitiva, isso surpreendeu-me muito. Tem estado muito bem nestas duas últimas épocas. Eu acho que tem capacidade para jogar num grande clube - ainda que já esteja num -, mas o Gyökeres está pronto para jogar em qualquer lugar», afirmou o internacional português.

Eliminação do Borussia Dortmund


Já sobre o confronto com o Borussia Dortmund, Trincão reconheceu que será necessária «sorte» para o Sporting eliminar a equipa alemã. «Não temos de jogar contra clubes como o Real Madrid ou Barcelona é importante, mas também há outros fatores a ter em conta. Eliminado o Dortmund depois temos Lille ou Aston Villa se formos ganhando confiança...cada jogo tem a sua história e é preciso alguma sorte», explicou.

Quanto ao seu próprio desempenho esta época, onde já soma 8 golos, Trincão admitiu que é a «melhor versão» de si próprio, mas acredita que ainda pode melhorar. «Quero ser campeão nacional e ganhar a Taça de Portugal. Para mim seria incrível, e é esse o meu objetivo. Não penso muito no futuro, tenho de encontrar a melhor versão de mim mesmo, acho que ainda não chegou. Se continuar assim, com esta consistência, tenho a certeza de que estarei melhor daqui a dois anos», afirmou.