Pedro Proença apresenta-se como candidato à presidência da FPF

  1. "competências próprias de um gestor, conhecimento específico da modalidade e uma comprovada capacidade de união"
  2. O futebol português merece estar "no topo do mundo"
  3. "todos e todas unidos à volta de Portugal"
  4. A FPF é "uma empresa" e "uma das maiores embaixadas" do país

O atual presidente da Liga Portugal, Pedro Proença, destacou que liderar a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) exige "competências próprias de um gestor, conhecimento específico da modalidade e uma comprovada capacidade de união". O candidato afirmou que o futebol português merece estar "no topo do mundo" e que é nesse caminho que deseja ver "todos e todas unidos à volta de Portugal".

Proença sublinhou a importância da FPF no panorama atual de Portugal, lembrando que se trata de uma "empresa", mas também de uma das "maiores embaixadas" do país. O candidato realçou que chegar a esta candidatura não é "resultado simples de um somatório de vontades", mas sim de uma "instituição de interesse público" e de uma "grande empresa, da qual dependem centenas de trabalhadores e famílias" e "do qual depende o sonho de milhares de raparigas e rapazes".

O atual presidente da Liga Portugal destacou ainda a necessidade de a FPF ser "um motor de mudança e não espetador de fatalidades", começando "por onde começa, na escola".

António Salvador e a Visão Estratégica para o SC Braga: Sem Loucuras Financeiras, Foco na Marca e Mentalidade

  1. António Salvador, presidente do SC Braga, afirma que o clube "nunca vai ser campeão pelo investimento".
  2. Salvador sublinha a importância de criar "uma marca, uma imagem e uma mudança de mentalidade" no clube.
  3. A Qatar Sports Investments (QSI) detém 29,60% das ações da SAD do Braga, mas "não meteu um euro no Braga", segundo Salvador.
  4. O presidente destaca a meritocracia e a necessidade de mudar o "mindset" das pessoas dentro do clube.