O Sporting recebeu e venceu o Farense por 3-1 num jogo em que a arbitragem teve uma prestação globalmente positiva. O árbitro principal, António Nobre, e o VAR, Luís Ferreira, acertaram na maioria das decisões tomadas ao longo da partida.
Apesar de alguns pequenos erros, a equipa de arbitragem manteve um critério largo e uniforme para as duas equipas, com algumas decisões benevolentes, como não mostrar cartão amarelo a Cláudio Falcão por uma falta sobre Harder. No final, o Sporting acabou por vencer por 3-1, com o terceiro golo de Harder aos 88 minutos a ser corretamente validado pela equipa de arbitragem, numa decisão difícil de tomar in loco.
Lances polémicos
Aos 18 minutos, a bola ressaltou do joelho para o braço direito de Hjulmand, capitão do Sporting, que se atirou para o relvado na tentativa de evitar o remate de Miguel Menino. A equipa de arbitragem considerou a jogada legal, uma vez que o ressalto foi inesperado, como explicou o árbitro António Nobre: «O ressalto foi inesperado, por isso não houve infração.»
Aos 22 minutos, Paulo Victor, defesa do Farense, desviou pela linha de baliza um lance de ataque do Sporting conduzido por Geny Catamo. O contacto posterior com o jogador do Farense foi considerado involuntário pela equipa de arbitragem, declarou o VAR Luís Ferreira: «O contacto foi acidental, por isso não assinalámos nada.»
Golos validados
O primeiro golo do jogo foi apontado por Diomande aos 26 minutos, na sequência de um canto cobrado por Francisco Trincão. A jogada foi validada como legal pela equipa de arbitragem.
Aos 45+2 minutos, a equipa de arbitragem cometeu um pequeno erro ao assinalar erroneamente um fora de jogo a Lucas Áfrico, que marcou o golo do empate. No entanto, a tecnologia VAR corrigiu a decisão e validou o golo, como explicou o árbitro António Nobre: «Inicialmente assinalámos o fora de jogo, mas o VAR confirmou que o golo era válido.»