O líder do campeonato português, o Sporting, não teve um jogo fácil diante do Farense, mas conseguiu vencer por 3-1 e manter a liderança. Com várias baixas no plantel, a equipa comandada por Rui Borges soube responder às adversidades e garantir os três pontos.
«Não se pode dizer que a exibição do Sporting tenha sido exuberante, mas foi consideravelmente sólida e segura. E perante tantas contrariedades o mais importante é mesmo não abanar, algo que Rui Borges tem conseguido», explicou o comentador.
Uma equipa resiliente
O Sporting entrou concentrado no jogo e cedo chegou ao primeiro golo, aos 11 minutos, por Iván Fresneda. A equipa demonstrou uma «agressividade na reação à perda de bola» e «mobilidade do ataque posicional», com Conrad Harder a assumir o papel de assistente.
Apesar da lesão preocupante de Geny Catamo, substituído aos 25 minutos, o Sporting não se deixou abalar e chegou mesmo ao segundo golo, apontado por Diomande na sequência de um canto.
Um jogo de altos e baixos
Depois do segundo golo, o ritmo da partida baixou, com o Sporting a dominar o meio-campo ofensivo, mas o Farense a conseguir reduzir a desvantagem ainda antes do intervalo, com um golo de Lucas Áfrico.
Na segunda parte, o Sporting continuou a controlar o jogo, mas o Farense ainda conseguiu criar alguns sustos na baliza de Rui Silva. Contudo, Conrad Harder acabou por garantir a vitória final para os leões, com um golo aos 88 minutos.
Sporting resiliente apesar das baixas
O Sporting enfrentou várias contrariedades neste jogo, com a ausência de titulares como Viktor Gyokeres, Pedro Gonçalves, Hidemasa Morita e Nuno Santos. Mesmo assim, a equipa de Rui Borges soube responder às adversidades e garantir a terceira vitória consecutiva.
«Não se pode dizer que a exibição do Sporting tenha sido exuberante, mas foi consideravelmente sólida e segura. E perante tantas contrariedades o mais importante é mesmo não abanar, algo que Rui Borges tem conseguido», concluiu o comentador.
