Proposta de voto eletrónico é chumbada na Assembleia Geral do Sporting

  1. A proposta de aditamento ao Artigo 44.º dos Estatutos, que previa o voto eletrónico à distância nas assembleias-gerais do Sporting, foi chumbada
  2. A proposta teve uma maioria de 71,65% dos votos a favor, mas necessitava de 75% para ser aprovada
  3. O presidente do Sporting, Frederico Varandas, afirmou que o assunto será revisitado no futuro

Durante a Assembleia Geral do Sporting, que contou com a participação de 3.775 sócios, a proposta de aditamento ao Artigo 44.º dos Estatutos, que previa o voto eletrónico à distância nas assembleias-gerais, foi chumbada. Apesar de ter tido uma maioria de 71,65% dos votos a favor, a proposta necessitava de uma maioria qualificada de 75% para ser aprovada. Esta decisão gerou algum descontentamento entre os sócios, que demonstraram claramente a sua vontade de mudança.

O presidente do Sporting, Frederico Varandas, comentou os resultados da votação, destacando a participação reduzida dos sócios. Apenas 4% dos sócios elegíveis para votar compareceram na Assembleia Geral, o que, segundo Varandas, pode ter influenciado o resultado da votação. No entanto, o presidente do clube respeita a vontade dos sócios e afirma que o assunto será revisitado no futuro: 'Não foi suficiente para 75 por cento, mas obviamente que este assunto será revisitado mais tarde ou mais cedo.', afirmou Varandas.

Além da proposta de voto eletrónico, outros pontos foram discutidos e aprovados na Assembleia Geral. O Relatório de Gestão e contas do Clube respeitante ao exercício de 2022/23 foi aprovado com 81,88% dos votantes a favor. Também foi aprovada a proposta de atribuir o nome de Cristiano Ronaldo à Porta 7 do Estádio de Alvalade, com 70,93% dos votos a favor.

No balanço final, o presidente da Mesa da Assembleia Geral, João Palma, considerou que a Assembleia Geral decorreu dentro da normalidade e registou como fator positivo a participação dos sócios. No entanto, o chumbo da proposta de voto eletrónico mostrou que há ainda questões a serem discutidas e revistas no clube.

Marco Caneira e Vítor Bruno relembram momentos-chave em dérbis de Sporting-Benfica e FC Porto-Boavista

  1. Marco Caneira considera que o penálti sobre Jardel em 2001 não deveria ter sido marcado
  2. Vítor Bruno teve duas vitórias expressivas sobre o Boavista como substituto de Sérgio Conceição
  3. Duarte Gomes, árbitro do jogo de 2001, cometeu «erros graves» segundo a crónica do Record
  4. O Sporting «não desaprendeu» após a saída de Ruben Amorim, na opinião de Caneira

Zalazar recupera brilho e solidez no Braga após período de recuperação

  1. Rodrigo Zalazar demorou a recuperar e a afinar a sua resistência e envolvimento no jogo ofensivo, fazendo o Braga sentir largos jogos a sua ausência
  2. Espera para que o uruguaio voltasse a reunir indicadores físicos e astral luminoso no sistema da equipa, entretanto alterado sem recuo para um 3x4x3
  3. Zalazar voltou a mostrar arcaboiço para 90 minutos, algo que não se verificava desde 22 de agosto, quando havia sido decisivo numa vitória em casa sobre o Rapid Viena
  4. Recentes apontamentos de Zalazar dizem que o médio-ofensivo recuperou o brilho e a solidez, podendo dar outra dimensão e clarividência a uma equipa que tem acusado sérias dificuldades de consistência exibicional