A Assembleia-Geral do Sporting, que teve lugar no João Rocha, contou com uma participação reduzida de associados. A aprovação do Relatório e Contas referente ao exercício de 1 de julho de 2022 a 30 de junho de 2023 não gerou grandes discussões, demonstrando a confiança dos membros do clube na gestão financeira atual.
Durante a reunião, Francisco Salgado Zenha, vice-presidente do Sporting, apresentou uma síntese dos lucros, que foram bem recebidos pelos associados presentes. Poucas foram as perguntas e questões levantadas, permitindo assim que a sessão avançasse rapidamente.
No entanto, uma crítica foi dirigida à Mesa da Assembleia-Geral, revelando alguma crispação entre os membros do clube. Um dos associados pediu por isenção ao presidente da Mesa, João Palma, numa intervenção que acabou por gerar algum atrito. No entanto, a situação foi resolvida e a discussão continuou sem mais problemas.
Outra questão que surgiu durante a Assembleia-Geral foi o tema do Cashball, que também foi discutido na AG dos acionistas. Um associado questionou o vice-presidente da Mesa, Pedro Almeida Cabral, sobre a sua posição em relação ao processo e à decisão do Sporting de não avançar com um processo jurídico por difamação. Esta questão gerou alguma discussão, mas não resultou em grandes conflitos.
Até às 14h00, 707 sócios já tinham votado, demonstrando a participação ativa dos membros do clube na tomada de decisões.