O Sporting parece estar numa queda livre, com claros problemas no seu jogo, e as culpas recaem sobre vários intervenientes, desde o treinador Ruben Amorim até aos próprios jogadores.
Uma analogia interessante é feita pelo autor, comparando a situação do Sporting a um paraquedista em queda livre a 10 mil metros de altitude, com as cordas do paraquedas cortadas. Diversos responsáveis são apontados, desde Amorim, que «cortou as cordas», até aos jogadores, que «não ativam o para-quedas de emergência».
Responsáveis pela queda do Sporting
O autor considera que o «responsável número 1» é Ruben Amorim, que «cortou as cordas» do paraquedas do Sporting. O «responsável número 2» são os jogadores, que «não ativam o para-quedas de emergência». O «responsável número 3» é o presidente Frederico Varandas, que «escolheu, a 10 mil metros de altitude, o substituto do para-quedista que cortou as cordas por outro que tem menos de 100 saltos»: João Pereira.
O autor afirma que «quando um paraquedas não abre a 10 mil metros de altitude, o para-quedista entra em pânico. Tal como o dono do para-quedas e os que, em terra, assistem.» Neste caso, resta «rezar ou arranjar um terceiro paraquedista», mas «é muito longe para regressarem e muito perigoso para pegarem em algo em queda livre».
A queda do Manchester United
O autor faz uma comparação entre o início de Erik ten Hag no Manchester United e o de Ruben Amorim no Sporting. Enquanto Ten Hag somou 9 pontos nos primeiros cinco jogos, Amorim somou apenas 7. No entanto, o autor considera que «a culpa não é de Amorim».
O autor nota ainda que «a capacidade de comunicar de Amorim, tal como, aliás, ele previa, se desvanece um pouco em inglês». Afirma que «não é verdade» quando Amorim diz que «Tive isto e pior no Sporting, no princípio», pois «Início é início e pior é pior».
Comparação entre os inícios de Amorim
O autor compara os primeiros cinco jogos de Amorim no Sporting, no final de 2019/2020, em que somou 13 pontos, com os primeiros cinco jogos no Manchester United, em que somou apenas 7 pontos.
O autor lembra ainda que as primeiras duas derrotas seguidas dos leões, como agora frente ao Arsenal e Nottingham Forest, só aconteceram em abril de 2022, quando o Sporting já era campeão nacional. E que «duas derrotas de enfiada para a Liga, tal como agora para Premier League, só em agosto de 2022». Conclui que «Início é início e pior é pior, Ruben.»