Amorim defende Mazraoui: «Não vamos deixá-lo sozinho, somos uma equipa»

  1. Situação «difícil de gerir» com valores do clube, religião e grupo de jogadores
  2. «Não vamos deixar o Nous [Mazraoui] sozinho, somos uma equipa»
  3. «Temos de respeitar toda a gente, mas também temos de respeitar a religião do Nous e a sua cultura»
  4. Necessidade de conciliar valores institucionais e crenças individuais dos atletas

Em meio à polémica envolvendo a recusa do jogador Mazraoui, do Manchester United, em usar um casaco de apoio à causa LGBTQ+ durante uma campanha da Premier League, o treinador do Sporting, Rúben Amorim, pronunciou-se sobre o assunto.

Amorim afirmou que a situação é «difícil de gerir», pois envolve três aspetos: os valores do clube, a religião e o grupo de jogadores. «Não vamos deixar o Nous [Mazraoui] sozinho, somos uma equipa. A maioria dos jogadores acredita numa coisa, mas viram um tipo sozinho e disseram 'vamos ficar juntos'», declarou.

O técnico explicou que, apesar dos valores defendidos pelo clube, é necessário respeitar a religião e a cultura do jogador. «Temos de respeitar toda a gente, mas também temos de respeitar a religião do Nous e a sua cultura», concluiu.

A campanha da Premier League envolta em polémica gerou debates sobre a necessidade de conciliar os valores institucionais com as crenças individuais dos atletas. Rúben Amorim demonstrou uma postura de compreensão e respeito às diferenças, reforçando a importância da unidade do grupo neste tipo de situação delicada.

Sporting em queda livre após saída de Rúben Amorim

  1. Sporting sofreu 4 derrotas seguidas após a saída de Rúben Amorim, algo que só acontecera mais 2 vezes na história do clube
  2. Após a goleada por 6-0 ao Amarante, surgiram desaires com Arsenal, Santa Clara, Moreirense e Club Brugge
  3. Jornal espanhol AS diz que o Sporting sente a falta de Amorim e perdeu a oportunidade de lutar pelo top-8 na Champions
  4. Jogador Viktor Gyökeres lamentou que adeptos tenham atirado tocha na equipa

Época com mais golos desde 2000/01 na Liga dos Campeões

  1. Em 2019/2020, a média subiu ligeiramente de 3,20 para 3,24
  2. A média mais baixa aconteceu em 2005/2006, com apenas 2,28 golos por partida
  3. Máximo de jogos na época foi em 1999/2000, 2000/2001, 2001/2002 e 2002/2003, com 157
  4. Recorde de golos é 449 em 2000/2001