Di María: A história de um ídolo no Benfica

  1. Di María brincou com a situação de jogar ao lado de Rui Costa e tê-lo como presidente do Benfica.
  2. O extremo argentino considera o Benfica como a sua 'casa na Europa'.
  3. A ambição e a mentalidade vencedora de Di María foram moldadas no Benfica.
  4. A bicicleta 'Graciela', que a mãe de Di María utilizava para o levar aos treinos, é uma das coisas mais importantes na sua vida.

Ángel Di María, conhecido como El Fideo, foi uma das figuras mais marcantes do Benfica nos últimos anos. O extremo argentino chegou ao clube em 2007, vindo do Rosario Central, e desde então conquistou o coração dos adeptos com o seu talento e dedicação em campo.

Em entrevista à UEFA, Di María revelou que o Benfica é a sua 'casa na Europa', e que ter a oportunidade de jogar ao lado de Rui Costa, atual presidente do clube, foi uma experiência única. O jogador brincou com a situação, dizendo 'Joguei ao lado dele e agora tenho-o como presidente... Estou velho'.

Di María também falou sobre a sua ambição e sede de vitória, que aprendeu no Benfica. Ele afirmou que a Liga dos Campeões é o maior troféu de clubes que se pode ganhar e que a conquista deste troféu foi uma sensação única. Mesmo com 35 anos, Di María ainda tem a mesma vontade de marcar golos e fazer assistências, e atribui ao Benfica a sua mentalidade vencedora.

No entanto, a história de Di María no Benfica vai além do futebol. O jogador relembrou os sacrifícios que a sua mãe teve de fazer para o levar aos treinos, pedalando todos os dias numa bicicleta chamada 'Graciela'. Di María descreveu a bicicleta como uma das coisas mais importantes da sua vida, pois representava o esforço e dedicação da sua mãe para o ver feliz.

Marco Caneira e Vítor Bruno relembram momentos-chave em dérbis de Sporting-Benfica e FC Porto-Boavista

  1. Marco Caneira considera que o penálti sobre Jardel em 2001 não deveria ter sido marcado
  2. Vítor Bruno teve duas vitórias expressivas sobre o Boavista como substituto de Sérgio Conceição
  3. Duarte Gomes, árbitro do jogo de 2001, cometeu «erros graves» segundo a crónica do Record
  4. O Sporting «não desaprendeu» após a saída de Ruben Amorim, na opinião de Caneira

Zalazar recupera brilho e solidez no Braga após período de recuperação

  1. Rodrigo Zalazar demorou a recuperar e a afinar a sua resistência e envolvimento no jogo ofensivo, fazendo o Braga sentir largos jogos a sua ausência
  2. Espera para que o uruguaio voltasse a reunir indicadores físicos e astral luminoso no sistema da equipa, entretanto alterado sem recuo para um 3x4x3
  3. Zalazar voltou a mostrar arcaboiço para 90 minutos, algo que não se verificava desde 22 de agosto, quando havia sido decisivo numa vitória em casa sobre o Rapid Viena
  4. Recentes apontamentos de Zalazar dizem que o médio-ofensivo recuperou o brilho e a solidez, podendo dar outra dimensão e clarividência a uma equipa que tem acusado sérias dificuldades de consistência exibicional