Falha no sistema de videoarbitragem no jogo entre FC Porto e Arouca

  1. O sistema de videoarbitragem esteve 14 minutos sem energia durante o jogo entre o FC Porto e o Arouca
  2. O FC Porto alega que não houve falha de energia, mas sim um problema técnico na montagem dos equipamentos
  3. A Altice nega qualquer responsabilidade na falha do VAR e afirma que a falta de energia na tomada elétrica foi a causa

O Conselho de Arbitragem da FPF anunciou que o sistema de videoarbitragem esteve 14 minutos sem energia durante o jogo entre o FC Porto e o Arouca. No entanto, o FC Porto contesta essa versão e afirma que não houve falha de energia, mas sim um problema técnico na montagem dos equipamentos. Segundo o comunicado dos dragões, o cabo da Altice não foi conectado aos equipamentos do VAR, resultando no sistema a funcionar a partir das baterias. Os dragões afirmam ainda que os técnicos da Altice reconheceram este problema quando substituíram o equipamento e passaram a utilizar a energia do estádio.

Em resposta, a Altice emitiu um comunicado rejeitando qualquer responsabilidade na falha do VAR. A empresa afirma que não foi detetada qualquer avaria no sistema e que a falta de energia na tomada elétrica foi a causa da falha. A Altice ressalta que a utilização de uma segunda UPS permitiu a restauração do sistema e do serviço VAR.

Este impasse entre o FC Porto e a Altice levanta questões sobre a responsabilidade pela manutenção e funcionamento do sistema de videoarbitragem nas competições de futebol em Portugal. É importante que sejam apuradas as causas desta falha e que se adotem medidas para evitar situações semelhantes no futuro.

Miguel Moita: «O sucesso do Sporting na época de Bruno de Carvalho foi inegável»

  1. O Sporting encontrava-se num patamar abaixo do Benfica e do FC Porto em termos de poderio financeiro
  2. A equipa técnica acreditava que, com o seu modelo de jogo e a qualidade do trabalho desenvolvido, poderiam construir uma equipa competitiva
  3. O projeto do Mónaco, que estava a fazer «um investimento megalómano» para criar «uma equipa super competitiva», era muito apelativo, para além da questão financeira
  4. A «faceta do Bruno de Carvalho mais extrovertida, um pouco radical, já estava a criar alguma fadiga no Sporting»