O racismo no desporto: uma chaga que persiste

  1. O racismo é uma deficiência grave de caráter, de inteligência, de conhecimento.
  2. O racismo persiste e ganha contornos de violência que acreditávamos extintos.
  3. Episódios de insultos racistas nos estádios são às centenas e ficam impunes.
  4. A hora de dizer 'Basta!' ou 'Não passarão!' já foi ultrapassada.

O racismo é um crime hediondo, uma doença grave que atinge o caráter, a inteligência e o conhecimento do ser humano. É a ausência de empatia, bondade e compreensão, pura maldade, o pior do ser humano. Por isso, deveria ter sido erradicado há muito da nossa sociedade, incluindo do mundo do desporto, um ponto de encontro de culturas, irmandade e luta de igual para igual, independentemente de credos, cores ou estratos sociais.

Porém, a menos de um quarto de século do século XXI, o racismo persiste, assalta-nos o dia a dia e ganha contornos de violência que acreditávamos extintos. Estavam, afinal, adormecidos e há quem, de um modo que roça a psicopatia, se regozije por os ver ressuscitar.

Ataques violentos a imigrantes

O que aconteceu no Porto, o recente ataque com armas que feriu e ameaçou a vida de imigrantes nas suas próprias habitações no Campo 24 de Agosto, é intolerável e deve ser condenado sem contemplações. Não há desculpa ou justificação que sirva e merece toda a atenção e condenação por parte da sociedade civil e das autoridades judiciais.

Insultos racistas nos estádios

Tal como os episódios lamentáveis que, aqui e ali, semanalmente, acontecem nos estádios de futebol ou de quaisquer outras modalidades, sem serem noticiados e, muitas vezes, atirados para debaixo do tapete, impunes e com um desconfortável (espera-se!) encolher de ombros por parte dos agentes policiais presentes nesses recintos. São às centenas e ficam longe do mediatismo de outros — como o que envolveu Vinícius Jr., do Real Madrid, há um ano em Valência, ou como o que teve como alvo Moussa Marega em Guimarães em fevereiro de 2020, ou como, já este ano, em fevereiro, o ocorrido no Farense-Famalicão, interrompido na sequência dos insultos racistas proferidos por um adepto da equipa da casa, entretanto identificado.

Estamos em maio de 2024 e a hora de dizer "Basta!" ou "Não passarão!" há muito que foi ultrapassada. Perante o aumento de casos, ontem... já era tarde!

Gyökeres na Vogue e Bruno Fernandes recusa proposta milionária

  1. Viktor Gyökeres é a figura central na edição de junho/julho da Vogue Escandinávia.
  2. Rio Ferdinand elogiou a decisão de Bruno Fernandes em recusar uma proposta do Al Hilal.
  3. Bruno Fernandes contabilizou 19 golos e 18 assistências pelo Manchester United na época 2024/25.
  4. O Al Hilal ofereceu 200 milhões de euros por quatro anos de contrato a Bruno Fernandes.

Atlético de Madrid desmente interesse em Viktor Gyokeres

  1. Viktor Gyokeres marcou 54 golos e fez 13 assistências pelo Sporting.
  2. Fonte ligada ao Atlético de Madrid desmente interesse na contratação de Gyokeres.
  3. Sporting pede cerca de 70 milhões de euros pelo jogador.
  4. Atlético investiu mais de 100 milhões em atacantes (Julián Álvarez e Sorloth) na última época e tem outros alvos (Baena e Romero).

Eustáquio aborda Mundial de Clubes e surpresas na tática de Anselmi

  1. Stephen Eustáquio concedeu entrevista à DAZN sobre o Mundial de Clubes.
  2. Eustáquio destacou a filosofia de Martín Anselmi de ter a bola e atacar.
  3. O médio revelou surpresa e adaptação à polivalência, incluindo jogar a defesa central.
  4. Considera o Al-Ahly o adversário mais desafiador no grupo do Mundial de Clubes.

Mercado em Ebulição: Clubes Ingleses de Olho em Talentos Ligados a Portugal e Planos do SC Braga

  1. Geny Catamo tem contrato com o Sporting até 2028 e cláusula de 60 milhões de euros.
  2. O Amora detém 75% do passe de Geny Catamo e pretende cerca de 5 milhões de euros.
  3. SC Braga espera encaixar mais de 20 milhões de euros com as vendas de Simon Banza e Roberto Fernández.
  4. Simon Banza marcou 22 golos pelo Trabzonspor e Roberto Fernández 6 golos pelo Espanyol na última época.