Ciclismo tenta reduzir pegada de carbono, mas reuniões não trazem resultados

  1. A UCI insiste na redução do número de voos durante as competições
  2. As equipas e os organizadores não chegaram a um acordo sobre a redução das emissões de carbono
  3. A UCI admite recorrer à União Europeia para avançar com as medidas
  4. Foi acordado que não serão utilizados meios aéreos nos finais de etapas de alta montanha
  5. A UCI pretende reduzir em 50% as emissões de carbono das equipas e competições do WorldTour até 2030
  6. Os transfers de avião nas grandes voltas têm sido uma questão controversa
  7. As viagens aéreas abrem novas partes do mundo aos organizadores de corridas
  8. As transmissões televisivas também contribuem para as emissões de carbono no ciclismo

Na última segunda-feira, reuniões realizadas em Dubai, à margem da Cimeira do Clima (COP28), entre a União Ciclista Internacional (UCI), os organizadores das grandes voltas (Giro, Tour e Vuelta) e os representantes das equipas e dos ciclistas profissionais não resultaram em decisões importantes para a redução das emissões de carbono no ciclismo.

A UCI vem insistindo na redução do número de voos durante as competições, visando diminuir a pegada de carbono. No entanto, as equipas e os organizadores não chegaram a um acordo. A UCI admite agora recorrer à União Europeia para avançar com as medidas.

Para já, ficou acordado entre as equipas e os ciclistas que não serão utilizados meios aéreos nos finais de etapas de alta montanha para a deslocação dos ciclistas para os hotéis, como forma de reduzir as emissões de carbono.

A UCI tem como objetivo reduzir em 50% as emissões de carbono das equipas e competições do WorldTour até 2030, mas o acordo parece não ser fácil de alcançar.

Os transfers de avião nas grandes voltas têm sido uma questão controversa quando se trata de proteção ambiental. No entanto, os benefícios das viagens aéreas são evidentes, pois abrem novas partes do mundo aos organizadores de corridas.

O impacto ambiental das corridas de ciclismo já é significativo, desde a caravana publicitária até aos veículos das equipas, infraestruturas e adeptos. As transmissões televisivas também contribuem para as emissões de carbono, com a mobilização de centenas de pessoas em automóveis, motos e helicópteros.

A UCI está determinada a tomar medidas para reduzir a pegada de carbono no ciclismo, mas as reuniões desta semana não trouxeram os resultados esperados. Agora, resta esperar para ver se a União Europeia poderá intervir e impulsionar as decisões necessárias para tornar o ciclismo mais sustentável.

Sporting negocia com Abel Ferreira para substituir João Pereira

  1. O Sporting iniciou negociações com Abel Ferreira para o substituir no comando técnico da equipa principal
  2. Abel Ferreira está disposto a reduzir o seu salário de 6 milhões de euros por ano para regressar a Portugal
  3. Abel Ferreira conquistou vários títulos com o Palmeiras, incluindo duas Taças dos Libertadores

Villas-Boas defende Bruno e admite dificuldade em competir com gigantes europeus

  1. Vítor Bruno tem a confiança da direção do FC Porto para fazer os jogadores progredirem e atingirem os objetivos
  2. O estilo de jogo da equipa com Vítor Bruno é mais de posse e controlo, em comparação com Sérgio Conceição
  3. Villas-Boas já enfrentou contestação de adeptos, tal como no seu período no Marselha
  4. É cada vez mais difícil para o FC Porto competir com os grandes clubes europeus na contratação de jovens talentos

André Villas-Boas deixou o Marselha com mágoa

  1. Villas-Boas foi treinador do Marselha nas temporadas de 2019/20 e 2020/21
  2. Deixou o clube francês devido a tensões internas
  3. A contratação de Olivier Ntcham, sem a sua aprovação, foi a gota de água
  4. Lamentou não ter conseguido uma boa prestação do Marselha na Liga dos Campeões

Villas-Boas garante que evitou a venda do FC Porto a um fundo americano

  1. Villas-Boas revelou que a dívida do FC Porto era indexada a taxas entre 8% e 13% ao ano, tendo sido refinanciada a 5,62%
  2. Apenas 10% do valor das vendas de jogadores entrava nos cofres do FC Porto, enquanto no Benfica e no Sporting essa percentagem era de 40%
  3. Villas-Boas afirma que, se não tivesse sido eleito, o FC Porto teria sido vendido a um fundo americano num prazo de 1 ou 2 anos