Análise de Duarte Gomes sobre a arbitragem do jogo Sporting-Gil Vicente

  1. O árbitro Cláudio Pereira foi auxiliado à distância por Luís Ferreira, que desempenhou a função de vídeo árbitro.
  2. Foram assinaladas vinte e quatro infrações ao longo do jogo.
  3. Destaque para o golo anulado ao Sporting CP aos 9 minutos de jogo.
  4. O segundo golo do Sporting também gerou discussão, com análise do VAR.
  5. No geral, a atuação da equipa de arbitragem foi considerada positiva, com algumas decisões corretas e outras mais discutíveis.

No jogo disputado entre o Sporting e o Gil Vicente, o árbitro Cláudio Pereira teve um papel importante na condução da partida. No entanto, como é habitual, houve lances que suscitaram algumas dúvidas e que merecem uma análise mais detalhada.

Um dos lances mais polémicos ocorreu aos 9 minutos de jogo, quando o Sporting marcou um golo que acabou por ser anulado. Segundo Duarte Gomes, comentador de arbitragem da A BOLA, o avançado Gyokeres estava adiantado em relação ao penúltimo defensor no momento do passe de Marcus Edwards, o que levou à decisão correta do árbitro assistente.

Outro momento de destaque foi o golo de Rúben Fernandes, do Gil Vicente, aos 34 minutos. Neste lance, foi assinalada uma infração de Gonçalo Inácio sobre Félix Correia, que resultou no cruzamento para o golo. De acordo com a análise de Duarte Gomes, a tecnologia confirmou que o jogador do Gil Vicente estava em posição legal por uma diferença de 23 centímetros.

Ao longo do jogo, foram também mostrados cartões amarelos. Ricardo Esgaio, lateral do Sporting, recebeu um cartão amarelo após uma entrada negligente sobre Félix Correia, o que foi considerado uma decisão correta. Por outro lado, a falta de marcação de um penálti a favor do Gil Vicente, após Félix Correia encostar lateralmente em Pedro Gonçalves dentro da área, foi considerada correta por Duarte Gomes, pois o contacto foi dentro das regras permitidas.

O segundo golo do Sporting, marcado por Nuno Santos, também gerou discussão. O jogador Gyokeres estava na zona de ação, mas em posição regular, enquanto Pedro Gonçalves estava em fora de jogo posicional, mas não tocou na bola nem interferiu na ação dos adversários. Além disso, houve um toque no braço de Murilo por parte de Ricardo Esgaio, o que levou à análise subjetiva do lance. Para Duarte Gomes, a decisão do árbitro foi correta.

Outro lance de destaque foi aos 52 minutos, quando Gyokeres colocou as mãos nas costas de Zé Carlos, resultando na queda do defesa. Segundo Duarte Gomes, este tipo de lances é muito difícil de analisar, mas a decisão do árbitro em campo foi aceitável.

No decorrer da segunda parte, o Sporting marcou mais um golo, desta vez por Pedro Gonçalves, que estava em posição regular no momento do passe de Marcus Edwards. Mais uma vez, a decisão da equipa de arbitragem foi considerada correta.

No que diz respeito aos cartões disciplinares, Matheus Reis foi advertido por ter discutido com o árbitro com demasiada proximidade, uma decisão aceitável de acordo com Duarte Gomes. Por outro lado, Marcus Edwards recebeu um cartão amarelo após agarrar o braço de Kiko Pereira, numa falta tática.

Aos 68 minutos, o avançado sueco Gyokeres marcou um golo em posição ilegal, mas a decisão do árbitro assistente foi corrigida pela vídeo arbitragem.

Ao longo do jogo, houve ainda alguns lances que suscitaram dúvida, como o corte de ataque prometedor de Coates que resultou num cartão amarelo, e uma falta cometida por Morita que resultou num pontapé-livre direto favorável ao Gil Vicente.

No geral, a atuação da equipa de arbitragem foi considerada positiva, com algumas decisões corretas e outras mais discutíveis. O trabalho do árbitro e do VAR é sempre alvo de análise e discussão, mas é importante reconhecer o esforço e a responsabilidade destes profissionais em cada jogo.

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