Vasco Matos antecipa «jogo muito difícil» do Santa Clara frente ao Boavista

  1. Santa Clara enfrenta o Boavista na 7ª jornada da Liga
  2. Treinador Vasco Matos diz que os axadrezados «não desistem de nenhum lance»
  3. Santa Clara venceu 4 jogos e perdeu apenas contra FC Porto e Benfica
  4. Técnico não pensa em competições europeias nesta fase

O treinador do Santa Clara, Vasco Matos, previu um «jogo muito difícil» para a sua equipa no encontro frente ao Boavista, na sétima jornada da Liga portuguesa. Matos destacou a combatividade e o espírito de luta dos axadrezados, recusando-se a olhar para os resultados recentes da formação do Porto.

«Nós nunca olhamos para os resultados. Olhamos sempre para o que têm feito ao longo dos jogos, aquilo que é o processo deles, e o que isso nos diz é que são uma equipa muito combativa, muito lutadora e uma equipa que corre até à exaustão durante os 90 minutos», realçou, em antevisão realizada neste sábado.

## Manter o foco apesar do bom começo

Vasco Matos pediu à sua equipa que não perca o «foco» apesar do bom arranque na Liga. «Não podemos perder o foco e os valores que alimentamos aqui diariamente. Temos de estar muito preparados para conseguir conquistar os três pontos», avisou o técnico.

No início do campeonato, os açorianos somaram quatro vitórias e perderam apenas frente a FC Porto e Benfica. «Criámos uma identidade muito forte, estamos a trilhar o nosso caminho todos juntos, e isso dá muito trabalho, porque é um trabalho de todos os departamentos do clube, não só da equipa técnica e jogadores», reforçou.

## Sem pensar em competições europeias

Questionado sobre a possibilidade de o Santa Clara disputar competições europeias no final da temporada, Vasco Matos foi claro: «Não penso nisso, sinceramente. Há muita coisa para fazer ainda. Temos de olhar para o processo, só depois olhar para o produto final. Temos de olhar para o processo, trabalhá-lo, melhorá-lo, porque acreditamos que podemos melhorar muito e temos muito potencial. No final, fazemos contas, mas isso neste momento não entra nas nossas cabeças».

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