Benfica vence FC Porto na Supertaça e equipas menores mostram competitividade

  1. Benfica venceu FC Porto por 34-31 na meia-final da Supertaça
  2. FC Porto venceu Rio Ave por 2-0 na 3ª jornada da Liga
  3. Treinador do FC Porto lamentou os erros da equipa
  4. Treinador do Rio Ave orgulhoso com a reação da equipa na 2ª parte

Benfica vence FC Porto e avança para final da Supertaça


O início da temporada 2024/25 do andebol português foi marcado por um clássico entre Benfica e FC Porto na meia-final da Supertaça. O Benfica saiu vitorioso por 34-31, deixando o treinador do FC Porto, Magnus Andersson, lamentando os erros cometidos pela sua equipa.

«O Benfica foi um pouco melhor do que nós e naturalmente estamos desapontados, porque cometemos muitos erros e nunca encontrámos o melhor ritmo. Sofrer 20 golos na primeira parte foi demasiado e muitos foram de contra-ataque, porque perdemos a bola e cometemos vários erros técnicos quando estávamos no ataque», descreveu Andersson, citado pela Lusa.

Apesar da derrota, o treinador sueco mantém o foco no principal objetivo da temporada: «O nosso objetivo é sermos campeões nacionais, porque sabemos que temos uma boa equipa. Mas o Benfica e o Sporting também têm boas equipas e o ABC igualmente. Podemos jogar bom andebol e queremos jogar melhor do que neste jogo, sem cometer tantos pequenos erros».

Rio Ave luta, mas acaba derrotado pelo FC Porto


Já no jogo entre Rio Ave e FC Porto, pela 3ª jornada da Liga, o técnico do Rio Ave, Luís Freire, assumiu que o golo sofrido aos 18 segundos influenciou o desenrolar da partida, que terminou com vitória do FC Porto por 2-0.

«O jogo não é difícil de ler, a entrada em campo... pior era impossível. Sofremos aos 20 segundos e isso dá uma confiança grande ao FC Porto, com o estádio cheio...», lamentou Freire.

Apesar da derrota, o treinador do Rio Ave elogiou a reação da sua equipa na segunda parte, após ficar em inferioridade numérica aos 43 minutos: «Conseguimos unir e, com muita entreajuda, muito esforço dos jogadores - e o mérito é deles. Uniram-se para não sofrer mais nenhum golo e foram 50 minutos com menos um».

Treinadores reconhecem erros, mas valorizam esforço das equipas


Freire assumiu a responsabilidade pelas substituições feitas aos 30 minutos: «As substituições, não que eu goste de as fazer, mas não é pelos jogadores. A estratégia falhou, a equipa falhou, o primeiro a falhar foi o treinador. À meia-hora, foi preciso fazer alguma coisa para pôr cabeças frescas em jogo».

Apesar do resultado desfavorável, o técnico do Rio Ave saiu satisfeito com a reação da sua equipa na segunda parte: «Na segunda parte, estou muito orgulhoso. Para aquilo que foi o desafio, outras equipas desorganizavam-se, desuniam-se, começavam a discutir e isso não aconteceu connosco. Estiveram ligados até ao final do jogo. Não fomos goleados hoje, em Alvalade foi 3-1. Na adversidade, lutámos».

V. Guimarães lidera na formação de jovens jogadores sub-21 em Portugal

  1. O Vitória de Guimarães lidera a tabela nacional, com o Benfica (12,3%) e o Famalicão (10%) a completarem o pódio
  2. O Vitória de Guimarães utilizou 12 atletas com idade igual ou inferior a 21 anos, num total de 12,6% dos minutos
  3. O Sporting é o clube português que mais atletas nesta faixa etária utilizou, com 23 jogadores
  4. O FC Porto aparece apenas na 11.ª posição do ranking (9 jogadores, 1,8% dos minutos)

Rui Borges, o «transmontano de gema» que enfrenta o FC Porto com o Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges é um dos treinadores em ascensão no futebol português
  2. Após uma curta passagem pelo Moreirense, Rui Borges surpreendeu ao liderar o Vitória de Guimarães a um arranque de sonho
  3. Rui Borges tem demonstrado um futebol atrativo e conseguido resultados expressivos, como a vitória sobre o Braga
  4. A mãe de Rui Borges, Cândida Gomes Borges, queria que ele prosseguisse os estudos e não seguisse o futebol
  5. Rui Borges cresceu num ambiente ligado ao futebol, acompanhando o pai, que foi jogador do Tirsense

Liga Portuguesa defende manutenção de verbas de solidariedade da UEFA para II Liga

  1. A LPFP defende a manutenção da fórmula de distribuição das verbas de solidariedade da UEFA para os clubes da II Liga
  2. A proposta da UEFA deixa a decisão sobre a distribuição da verba de solidariedade para os emblemas da I Liga em Portugal
  3. A LPFP quer defender o mérito desportivo e o 'competitive balance' através da equidade na redistribuição das receitas