Após quase sete anos de investigação, o DCIAP concluiu que não existem indícios de que os jogadores tenham condicionado o seu desempenho no jogo em causa, de acordo com o comunicado assinado pelo advogado de Cássio, guarda-redes brasileiro que estava envolvido no caso. Além disso, não foram encontrados movimentos bancários que relacionassem os apostadores aos jogadores, funcionários ou dirigentes do Rio Ave.
Cássio, juntamente com Marcelo, Roderick Miranda e Nadjack, tinham sido suspeitos de se terem deixado corromper no jogo entre Feirense e Rio Ave, da edição 2016/17 da I Liga.
O jogo, disputado em 6 de fevereiro de 2017, terminou com a vitória do Feirense por 2-1. Na altura, as suspeitas levaram à suspensão das apostas no jogo Placard, devido ao volume atípico de apostas registado e ao risco financeiro envolvido.