De regresso ao conforto do seu reduto e também ao desconforto de jogar fora de casa, tanto o Rio Ave como o Nacional procuram terminar o ano da melhor forma e, acima de tudo, regressar aos triunfos.
Os rioavistas, apesar de confortáveis na tabela, tinham assumido maior ambição no arranque da época, pelo que o início na Liga (duas vitórias nos primeiros 10 jogos) não entusiasmou os adeptos nem a direção, motivando a saída de Luís Freire a meio da época.
Novo treinador, nova abordagem
Já com Petit no comando, o Rio Ave - agora, num 4-3-3 - tem maior responsabilidade no jogo e uma excelente oportunidade para se aproximar de Moreirense e Famalicão. A jogar na zona de conforto - em Vila do Conde, onde não perde há mais de um ano -, o técnico português apenas não poderá contar com Martim Neto e Panzo, sendo que Amine deverá ocupar o lugar do jovem médio no 11.
Era muito bom dar essa prenda de passagem de ano aos nossos adeptos. É como eu digo sempre, o nosso foco é o passo a passo., afirmou Tiago Margarido, treinador do Nacional, que não poderá contar com Zé Vitor por castigo.
Madeirenses procuram quebrar ciclo negativo
O conforto de Vila do Conde garante favoritismo aos homens de Petit, mas Margarido procura quebrar o ciclo negativo a jogar longe da Madeira. O Rio Ave está a ter resultados mais favoráveis desde a troca de treinadores, elogiou o técnico do Nacional, destacando a qualidade do plantel rioavista.
Rio Ave e Nacional jogam este domingo, com os da casa a partirem com a vantagem de jogar no seu terreno.