César brilha na baliza do Boavista e evita derrota

  1. César fez meia dúzia de intervenções de nível superlativo
  2. Rodrigo Abascal soube equilibrar o setor defensivo do Boavista
  3. Ibrahima Camará entregou-se aos duelos e serviu o coletivo
  4. Salvador Agra foi o elemento mais perigoso do Boavista

Defesas de nível superlativo


O encontro entre Nacional e Boavista, disputado na Choupana, terminou sem golos, num jogo em que o destaque foi a exibição do guarda-redes do Boavista, César. O guardião brasileiro esteve em grande plano, realizando uma série de defesas decisivas que impediram a equipa da casa de marcar. «César esteve absolutamente insuperável (a esta hora ainda deve estar a defender remate no relvado da Choupana...)», destacou a crónica do jogo.

De facto, César fez «meia dúzia de intervenções (cinco delas de nível superlativo)» que o elevaram a figura principal da partida. Adrián Butzke, Rúben Macedo (por duas vezes), José Gomes, Luís Esteves e Isaac Tomich viram os seus remates serem defendidos pelo guarda-redes do Boavista.

Equipa defensiva sólida


Com César a brilhar entre os postes, coube aos jogadores do último reduto boavisteiro não cometerem erros. Rodrigo Abascal, capitão da equipa, «soube sempre ir equilibrando o setor» defensivo, mesmo quando surgiram algumas falhas de marcação.

No meio-campo, Ibrahima Camará «entregou-se de corpo e alma aos duelos individuais» e «serviu o coletivo com todas as suas forças». Já no ataque, Salvador Agra foi «o elemento mais perigoso», mas Lucas França, guarda-redes do Nacional, «agigantou-se» perante o extremo do Boavista.