Gil Vicente, Nacional e AVS SAD enfrentam a pressão da permanência na Liga

  1. César Peixoto fala sobre vitória
  2. Tiago Margarido considera jogo importante
  3. Rui Ferreira assume responsabilidade
  4. Equipa do Gil Vicente precisa de confiança

O treinador do Gil Vicente, César Peixoto, está a passar por um período difícil à frente da equipa, pressionado pela necessidade de garantir a permanência na Liga. Na antevisão ao crucial jogo contra o Moreirense, Peixoto refletiu sobre a recente vitória no Bessa, que interrompeu um ciclo de oito jogos sem vencer. O técnico sublinhou que “é sempre mais fácil trabalhar sobre vitórias, sobretudo quebrar um ciclo [negativo] era importante para nós”. Esta vitória trouxe um alívio ao grupo, mas Peixoto é claro ao afirmar que a confiança da equipa precisa de ser trabalhada: “Temos de dar consistência ao trabalho e perceber que temos de ser uma equipa como fomos contra o Boavista: unida, junta, agressiva, a ganhar as segundas bolas e a fazer as faltas quando tem de fazer”.

Peixoto, que já esteve ao leme do Moreirense, não acredita que o seu conhecimento do plantel adversário seja uma vantagem nesta partida. “Não diria que isso é uma vantagem. Tive todo o gosto em ser treinador deles, sempre tive uma relação ótima com eles enquanto lá estive”, afirmou. Além disso, fez questão de destacar a competitividade da equipa de Moreira de Cónegos, mencionando que “é uma equipa competitiva, que nas bolas paradas faz imensos bloqueios”.

César Peixoto à frente do Gil Vicente

No lado oposto, Tiago Margarido, o treinador do Nacional, também se encontra sob pressão para garantir a continuidade na Liga. Em relação ao confronto com o Estrela, Margarido considera o jogo “muito importante”, embora reforce que não se pode tratar de um desafio decisivo. “Não podemos fugir a essa responsabilidade. Não é um jogo decisivo, mas é muito importante para nós”, disse ele durante uma conferência de imprensa.

Além disso, Margarido refletiu sobre o conhecimento que tem da equipa do Estrela, afirmando: “Nós conhecemos muito bem a equipa do Estrela e sabemos bem as soluções que eles têm”. Apesar da luta das suas equipas pela sobrevivência na Liga, Margarido mostra-se confiante, preferindo focar no desempenho da sua própria equipa em vez de se preocupar com a classificação.

Tiago Margarido e o Nacional

Por último, Rui Ferreira, o treinador do AVS SAD, enfrenta um período complicado após a pesada derrota por 3-0 contra o Estoril. Ferreira não hesitou em assumir a responsabilidade pela situação da sua equipa, declarando: “Se há alguém a ser responsabilizado, serei eu”. Ele analisou o jogo, sublinhando que a equipa não reagiu bem após sofrer o primeiro golo, que considerou um momento crucial, afirmando: “Quando tens um plano e, de repente, sofres um golo daquela forma, os jogadores ficam desanimados”.

O treinador reconheceu que “os jogadores queriam, mas não conseguiram” e enfatizou que o foco deve estar na melhoria do estado anímico da equipa: “Temos de manter a confiança e corrigir os erros. Cada jogo é uma final agora”. Este cenário pressionante é comum a todos os treinadores, com César Peixoto, Tiago Margarido e Rui Ferreira a evidenciar a importância do trabalho e do estado emocional dos jogadores para superarem os obstáculos que se avizinham na luta pela permanência na Liga.

Benfica goleou FC Porto por 1-4 no Estádio do Dragão

  1. Vitória épica!
  2. Entrada com personalidade, jogo em equipa e 3 pontos
  3. Noite memorável, fica para a história
  4. Seguimos juntos, focados no nosso caminho
  5. Obrigado aos benfiquistas pelo apoio do início ao fim
  6. Não é apenas o resultado, mas o reflexo do trabalho, da concentração e do caráter

Francisco J. Marques critica André Villas-Boas após derrota do FC Porto

  1. Francisco J. Marques criticou André Villas-Boas após a derrota do FC Porto contra o Benfica (1-4).
  2. Marques acusou Villas-Boas de “incompetência” e de “enganar” os sócios.
  3. Marques: “Ao longo dos seus 47 anos de vida André Villas-Boas só viu duas vezes o Benfica golear o FC Porto e em ambas foi depois de chegar a presidente do FC Porto.
  4. Manuel José: “Quem devia ir para estágio era a direção e não os jogadores”.

Agentes da PSP detalham buscas na casa dos Madureiras durante julgamento da Operação Pretoriano

  1. Entrada na residência feita por equipa táctica vinda de Lisboa, através de arrombamento
  2. 620 euros encontrados num móvel, 31.550 euros encontrados num saco de papel debaixo da cama
  3. Quantia de 3 ou 4 mil euros encontrada em cima de um pequeno sofá, além de outras quantias menores pela casa
  4. Fernando e Sandra Madureira apresentaram queixa por furto, mas foi arquivada, enquanto polícias apresentaram contra-queixa por denúncia caluniosa