Moreirense confiante em inverter série negativa antes de duelo com o Casa Pia

  1. O Moreirense atravessa uma série de 9 jogos sem vencer, 8 deles no campeonato
  2. César Peixoto acredita que a sua equipa está perto de voltar às vitórias
  3. O Casa Pia vem de 3 vitórias nos últimos 4 jogos e está em 6º lugar na Liga

Período de seca


O Moreirense atravessa um momento difícil, com uma série de nove partidas oficiais sem conseguir vencer, oito delas no campeonato. No entanto, o técnico César Peixoto mostrou-se confiante de que a sua equipa está prestes a inverter esse cenário.

«Não estamos no melhor momento em termos de resultados, mas o que produzimos nos últimos jogos diz-me que estamos perto do clique para voltarmos às vitórias. É merecida e justa pelo trabalho da equipa nos últimos jogos», afirmou César Peixoto.

Adversário em boa fase


Peixoto elogiou o bom momento do próximo adversário, o Casa Pia, que chega a este jogo na 6ª posição da Liga, com três vitórias nos últimos quatro jogos. Contudo, o treinador dos 'cónegos' acredita que o seu plantel está "perto do clique" para voltar às vitórias, justificando essa convicção com o bom futebol que a sua equipa tem apresentado nos últimos encontros.

O treinador do Moreirense rejeitou que o jogo com o Casa Pia possa ser semelhante aos empates com o AVS e o Farense, adversários que considerou "muito defensivos". Pelo contrário, Peixoto acredita que o encontro deste sábado possa ser "mais dividido", com o Casa Pia a "expor-se mais" do que aqueles dois oponentes.

Reforços para melhorar


Peixoto considerou ainda que o Moreirense tem tido "uma pontinha de sorte" em falta e que a sua equipa "está saudável", lembrando a boa exibição na derrota por 3-2 frente ao Benfica na jornada anterior. O técnico acredita mesmo que os 'cónegos' deveriam ter somado mais três pontos nos dois jogos com as 'águias'.

Apesar do momento menos positivo, César Peixoto mostrou-se confiante de que o plantel do Moreirense pode tornar-se ainda mais forte à medida que os reforços de inverno se forem adaptando ao futebol português. «Temos reforços jovens, que vêm de outro contexto, de outros países e de outros campeonatos. O ritmo e a agressividade da nossa liga são diferentes. Precisam do tempo necessário para se enquadrarem nas dinâmicas de jogo da equipa», concluiu.