Rui Borges: «Não sei que Vizela vamos encontrar»

  1. O Moreirense enfrentará o Vizela num jogo difícil no próximo sábado.
  2. O Vizela trocou de treinador, o que torna a tarefa ainda mais desafiante para o Moreirense.
  3. Rui Borges afirma que não sabe que Vizela vai encontrar, mas está confiante na sua equipa.
  4. O treinador destaca a paixão dos dérbis e a importância de viver o futebol dessa forma.
  5. Borges está tranquilo, pois o plantel tem dado sempre boa resposta às dificuldades.

Rui Borges quer «uma equipa competitiva e comprometida» porque vai ter pela frente «um jogo difícil porque o adversário trocou de treinador» e, por isso, não tem uma base de comparação. Na antevisão ao encontro deste sábado (15h30), o treinador do Moreirense afirmou que «não sabe que Vizela vai encontrar», mas salientou que um dérbi é um jogo diferente.

«Não sei que Vizela vamos encontrar. Se jogará com quatro ou com uma linha de três, mas sei que o Moreirense está preparado para todas as circunstâncias porque os nossos processos estão bem definidos, o grupo é comprometido e os resultados levam-nos acreditar ainda mais no nosso trabalho. Isso deixa-me tranquilo», referiu.

«Para nós é um jogo mais difícil porque o adversário trocou de treinador e não temos base daquilo que podemos encontrar e por isso estamos concentrados em nós. Vai ser um jogo difícil por causa de toda a atmosfera, contudo o que posso prometer é uma equipa competitiva e comprometida», acrescentou.

O técnico dos cónegos lembrou que os dérbis são jogos de «paixão» e que os jogadores estão alertados para isso. «Jogos de tripla são todos. Olho para cada partida como se fosse normal, mas não fujo, nem podemos fugir do ambiente e do significado da rivalidade que há entre Moreira de Cónegos e Vizela. É um dérbi e os jogadores também não podem fugir porque é história, é paixão e o futebol é mesmo isto. Temos de saber viver o futebol dessa forma», salientou.

Acima de tudo, Rui Borges está tranquilo porque o plantel tem dado sempre boa resposta às dificuldades que vão surgindo. «Tenho puxado o saco ao grupo porque têm sido fantásticos e a resposta do último jogo, com a equipa a perceber que tinha de mudar o chip rapidamente, deixa-me tranquilo perante sobre o que podemos encarar em Vizela. O equilíbrio emocional é fundamental em qualquer partida, mas eles não podem estar mais motivados do que nós», concluiu.