Luís Pinto reflete sobre a vida e o desafio do Vitória

  1. Luís Pinto comenta sobre Jorge Costa
  2. Próximo jogo: Vitória vs FC Porto
  3. Alioune Ndoye integrado no plantel
  4. Aspiração: competir a alto nível

O treinador do Vitória de Guimarães, Luís Pinto, começou por transmitir os seus sentimentos sobre a recente fatalidade que afetou o FC Porto, afirmando: ““Mais importante do que qualquer jogo, a vida humana está acima de tudo e um abraço nesse sentido.”” Este comentário vem na sequência da morte do antigo defesa-central e capitão dos dragões, Jorge Costa, que teve um impacto significativo em toda a comunidade do futebol português e no próprio clube.

À medida que se aproximava do seu primeiro jogo na I Liga, marcado para a próxima segunda-feira às 20h45 no Estádio do Dragão, Luís Pinto não escondia a sua empolgação. O jovem treinador expressou que: ““obviamente que o sentimento é de entusiasmo e de orgulho também. Mas, no meio daquilo que é a nossa profissão, acaba por ser o ponto menos importante. O mais importante é o facto de iniciarmos a época, de começar o campeonato, e queremos começar da melhor forma.”” Com esta visão clara, Pinto reforçou que o foco deve estar em como o Vitória poderá competir.

Reflexões sobre o FC Porto

Refletindo sobre o FC Porto, que também se apresenta renovado para esta nova temporada, Luís Pinto destacou: ““Uma equipa que gosta de colocar os jogos numa toada de intensidade alta, que gosta de ter bem presente alguns valores que em Portugal estamos habituados a ver no FC Porto. Uma equipa com qualidade.”” No entanto, o treinador não se permitiu esquecer a identidade que deseja ver no Vitória, afirmando que ““aquilo que há de mais importante é aquilo que Vitória tem de fazer e aquilo que o Vitória quer ver presente dentro de campo. É nisso que temos de estar focados.””

Desafios da janela de transferências

A pressão do mercado de transferências também foi abordada por Luís Pinto. Ele reconheceu as dificuldades que surgem quando a janela de transferências está aberta, dizendo: ““É óbvio que, enquanto treinador, gostaria muito que todos os jogadores que temos à disposição, possa contar com eles até ao final. Mas também sei que o mercado estando aberto, não vale a pena estar muito preocupado com isso.”” Pinto insistiu que o mais importante é a capacidade da equipa de manter a concentração e focar no presente: ““Temos de focar muito naquilo que temos de fazer no presente. Os jogadores que temos no presente são os que interessam e é dessa forma que tenho de gerir este início do campeonato.””

Identidade da equipa

Além disso, o treinador também fez questão de mencionar alguns dos jogadores que formarão a espinha dorsal da sua equipa. Ele afirmou: ““Tenho noção da qualidade que temos dentro de portas, mas tenho noção que o mercado está em aberto.”” Este reconhecimento da qualidade dentro do seu plantel é acompanhado por uma responsabilidade clara: ““Aconteça o que acontecer neste mercado, vamos estar sempre prontos para dar uma resposta e preparados para encontrar soluções dentro daquilo que temos.””

Expectativas para Alioune Ndoye

Um dos reforços que gerou expectativas foi Alioune Ndoye, e Pinto confirmou que ele está pronto para contribuir: ““Tem evoluído bastante bem e tem conseguido uma integração muito natural dentro do plantel.”” Essa integração é encorajada por um ambiente onde as dinâmicas de trabalho são compartilhadas de forma eficaz, dando a Ndoye a confiança necessária para se impor na equipa.

O desejo de Luís Pinto

O desejo de Luís Pinto é claro: uma identidade forte e ambiciosa que possa permitir ao Vitória competir a um alto nível. Ele resumiu a sua visão: ““Queremos disputar todos os lances para ganhar e todos os jogos para vencer. O respeito tem de estar presente para com o nosso adversário, mas muito presente para com o clube que representamos.”” Com esta mentalidade, o Vitória de Guimarães está pronto para encarar o desafio do FC Porto no seu estúdio, tendo como objetivo não apenas competir, mas conquistar.

César Peixoto elogia adaptação da equipa na vitória do Gil Vicente na Choupana

  1. Vitória foi muito difícil, num campo tradicionalmente difícil
  2. Hoje, com o vento, a relva seca e um bocadinho alta, era difícil pormos em prática o que queremos
  3. A equipa soube adaptar-se e ser madura, teve uma alma tremenda
  4. Amarrámos a organização, conseguimos suster o Nacional e depois gerir, num jogo que não foi bem jogado. Acabámos por vencer bem, mas podíamos ter feito mais um golo