Plano estratégico de António Miguel Cardoso para o Vitória de Guimarães

  1. «três anos de muitas conquistas e muito trabalho»
  2. 1,5 milhões de euros em 'merchandising'
  3. 2 milhões em hospitalidade
  4. 1,75 milhões de euros em publicidade
  5. reduzir o passivo da SAD até ficar inferior à receita de um ano de atividade, com resultados líquidos positivos de forma sustentada

O atual presidente do Vitória de Guimarães, António Miguel Cardoso, revelou nesta sexta-feira à noite o plano estratégico que pretende implementar no clube caso seja reeleito nas próximas eleições, marcadas para 1 de março. Perante uma plateia cheia no Centro de Artes e Espectáculos de São Mamede, Cardoso lembrou os «três anos de muitas conquistas e muito trabalho», afirmando que «tudo foi feito para engrandecer o clube», apesar das «dificuldades em pagar salários».

Metas Financeiras e de Receitas


O plano estratégico, que tem como lema a «transparência, inovação e crescimento», visa atingir «receitas anuais de 1,5 milhões de euros em 'merchandising', dois milhões em hospitalidade e 1,75 milhões de euros em publicidade», segundo Cardoso. Rui Rodrigues, candidato a vice-presidente para a área financeira, anunciou ainda a meta de reduzir o passivo da SAD «até ficar inferior à receita de um ano de atividade, com resultados líquidos positivos de forma sustentada», garantindo mecanismos de controlo para uma «gestão transparente».

Formação e Projectos Desportivos


A formação é um dos pilares desta candidatura, que pretende «projetar estágios no estrangeiro e organizar torneios internacionais de camadas jovens», além de estabelecer parcerias com clubes vizinhos. O estatuto europeu e a conquista de um título nacional constituem também objetivos centrais, sem esquecer a equipa B, que esta lista deseja ver na Liga 3, e a equipa de futebol feminino, que deverá subir à I Liga.


Quanto às modalidades, a estratégia de António Miguel Cardoso é ultrapassar os dois mil atletas e o número de olímpicos. A recandidatura tem ainda como propósito «ultrapassar os 40 mil sócios», garantir «uma assistência média de 20 mil pessoas por jogo», avançar com o projeto da nova Academia e proceder a algumas remodelações no sistema tecnológico do Estádio D. Afonso Henriques.

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