Vitória de Guimarães encerra primeiro semestre com lucro de 2,8 milhões de euros

  1. Lucro de 2,8 milhões de euros no primeiro semestre da época 2024/25
  2. Rendimentos de 24,5 milhões de euros e gastos de 16,65 milhões de euros
  3. Apuramento para os oitavos de final da Liga Conferência
  4. Mais-valias de 7 milhões de euros com a venda de Jota Silva, 2 milhões de euros com Ricardo Mangas e 300 mil euros com Matheus Índio

Vitória de Guimarães encerra primeiro semestre com lucro de 2,8 milhões de euros

A Sociedade Anónima Desportiva (SAD) do Vitória de Guimarães, responsável pela equipa da I Liga, encerrou o primeiro semestre da época 2024/25 com um resultado positivo de 2,8 milhões de euros (M€). De acordo com os dados financeiros divulgados pela SAD, o clube minhoto registou rendimentos de 24,5 M€ e gastos de 16,65 M€, o que se traduziu num resultado operacional positivo de 7,85 M€.

Depois de impostos, juros, amortizações e depreciações, a SAD vitoriana assegurou um lucro de 2,8 M€. Este resultado é explicado, segundo o documento, pelo apuramento da equipa para os oitavos de final da Liga Conferência, após uma campanha com dez vitórias e dois empates, incluindo pré-eliminatórias e play-off, bem como pela «realização de mais-valias no mercado de transferências».

Mais-valias nas transferências

Entre 1 de julho e 31 de dezembro de 2024, o Vitória de Guimarães garantiu receitas nas transferências do extremo internacional português Jota Silva, vendido aos ingleses do Nottingham Forest por, no mínimo, 7 M€, do defesa Ricardo Mangas, transferido para os russos do Spartak Moscovo por, no mínimo, 2 M€, e do médio Matheus Índio, que se mudou para os chineses do Qingdao West Coast por 300 mil euros.

O documento revela ainda que o valor total de rendimentos do primeiro semestre da época 2024/25 teve um crescimento de 60% face ao período homólogo da época anterior, enquanto os gastos registaram um aumento de 9%, impulsionados, sobretudo, pela campanha europeia. Destaca-se a redução verificada na rubrica de outros gastos, consequência da diminuição das menos-valias com jogadores, mas também o aumento dos gastos financeiros, devido ao crescimento do volume de empréstimos.

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