Cardoso recandidato à presidência do Vitória de Guimarães com planos de continuar o seu projeto

  1. Vitória de Guimarães realiza eleições a 1 de março
  2. Cardoso é candidato à reeleição, enfrentando Luís Cirilo
  3. Cardoso reconhece que último mês não correu bem desportivamente
  4. Objetivo do clube é a qualificação europeia

Com as eleições do Vitória de Guimarães marcadas para 1 de março, o atual presidente António Miguel Cardoso é um dos candidatos na corrida, enfrentando a oposição de Luís Cirilo. Em entrevista, Cardoso abordou diversos tópicos relevantes para o clube.

Momento desportivo e objetivos europeus


Quanto ao momento desportivo recente, o presidente reconheceu que o último mês não correu tão bem, com alguns infortúnios e arbitragens que prejudicaram a equipa. No entanto, reafirmou a confiança na qualificação europeia, objetivo que o Vitória tem alcançado desde que a atual administração assumiu o comando. Nas palavras de Cardoso: «Apesar de alguns contratempos, mantemos a nossa confiança em alcançar a qualificação europeia, algo que temos conseguido desde que assumimos a liderança do clube.»

Influência do Vitória e transparência no futebol


Relativamente às críticas sobre a alegada falta de influência do Vitória nas esferas de decisão, Cardoso discordou, afirmando que o clube é hoje respeitado, tem voz ativa e não teme defender os seus interesses, mesmo que isso vá contra os grandes clubes ou as instituições do futebol português. O presidente garantiu que o Vitória está a ganhar cada vez mais capacidade de lobby nessas entidades e que continuará a lutar pela verdade e transparência no futebol.


Sobre a possível relação entre a falta de apoio a Pedro Proença e os problemas nas arbitragens, Cardoso reconheceu que «as coisas não têm corrido bem nesse aspeto». No entanto, reiterou que o clube tem sido coerente e responsável nas suas reivindicações, defendendo que o futebol português precisa de mais profissionalismo e transparência nos órgãos de arbitragem.

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