Apesar de não gerar grandes manchetes, a componente política do desporto tem uma importância maior do que parece. A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) vai a votos a 14 de fevereiro, enquanto o Comité Olímpico de Portugal (COP) realiza eleições a 19 de março.
Neste contexto, o atual presidente da FPF, Fernando Gomes, é candidato ao COP, enquanto o presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), Pedro Proença, é o favorito na corrida à liderança da FPF.
Caso Proença confirme o favoritismo, a própria LPFP irá a sufrágio. Existem ainda outros protocandidatos para estes lugares, exceto para a presidência da FPF, cujo prazo de entrega de listas já terminou.
Apesar da agitação política, o futebol em campo continua a render boas notícias. O Vitória de Guimarães alcançou um excelente segundo lugar na primeira fase da Liga Conferência, enquanto o FC Porto segue firme na luta pelo título, podendo chegar hoje à liderança da Primeira Liga.
No entanto, alguns problemas persistem, como os castigos aplicados pela UEFA a clubes portugueses por infrações relacionadas com pirotecnia e outros incidentes. Um desses casos envolveu o jogador Ricardo Esgaio, que foi expulso com dois cartões amarelos enquanto aquecia no banco de suplentes.
