O dérbi minhoto entre o Vitória de Guimarães e o Sporting de Braga ficou marcado por polémica devido a decisões arbitrais controversas, que influenciaram o desfecho da partida. Álvaro Pacheco, treinador do Vitória de Guimarães, expressou a sua frustração com a não marcação de um penálti a favor da sua equipa, afirmando: «O que poderia ter sido diferente? O elemento que está no VAR. Era penálti e expulsão. Aceito a decisão do árbitro, mas quem está no VAR tem de ver aquele lance que foi determinante para o desfecho».
O presidente do Vitória de Guimarães, António Miguel Cardoso, também criticou a arbitragem, lamentando a falta de intervenção do VAR: «Queremos lamentar o que se passou com a arbitragem. Somos um clube forte, unido, que estava a fazer um grande jogo. Quando estava 1-1 não podemos permitir que seja escamoteado o penálti».
Rui Duarte, treinador do Sporting de Braga, celebrou a vitória da sua equipa e destacou a importância do resultado
«Veio ao de cima o que queremos: lutar pelo terceiro lugar. Tínhamos o objetivo de chegar ao terceiro lugar, vamos para a derradeira jornada com essa possibilidade».
O herói improvável do dérbi foi Rony Lopes, que marcou o golo decisivo nos descontos, garantindo a vitória para o Sporting de Braga. O jogo foi intenso e emocionante, com ambas as equipas a demonstrarem qualidade e determinação em campo.
O dérbi minhoto marcado pela controvérsia e pelas críticas à arbitragem
No final, o dérbi minhoto ficou marcado pela controvérsia e pelas críticas à arbitragem, com as decisões do VAR a serem questionadas pelos intervenientes. O Sp. Braga saiu vitorioso, mantendo-se na luta pelo terceiro lugar da Liga, enquanto o Vitória de Guimarães viu escapar a oportunidade de alcançar um resultado positivo. O desfecho do jogo deixou os adeptos e dirigentes das duas equipas divididos e insatisfeitos com o desempenho dos árbitros.
