Constrangimentos financeiros do V. Guimarães com implicações nos salários do plantel

  1. Os jogadores do Vitória de Guimarães receberam apenas na semana passada o vencimento de dezembro.
  2. O salário de janeiro ainda não foi pago aos jogadores.
  3. A SAD do Vitória de Guimarães vendeu Dani Silva ao Hellas Verona por 1,5 milhões de euros.
  4. A venda prevista de André Silva não se concretizou, prejudicando as finanças do clube.
De acordo com informações recentes, os jogadores do Vitória de Guimarães só receberam na semana passada o vencimento referente ao mês de dezembro. No entanto, o salário de janeiro ainda não foi liquidado. Esta situação deve-se aos constrangimentos financeiros pelos quais o clube está a passar neste momento. A SAD do Vitória de Guimarães, liderada por António Miguel Cardoso, tem enfrentado desafios financeiros significativos. Para fazer face aos compromissos desta temporada, o clube teve que recorrer à venda de jogadores. Um exemplo disso foi a transferência de Dani Silva para o Hellas Verona, de Itália, por 1,5 milhões de euros. No entanto, o negócio previsto para a venda de André Silva não se concretizou, deixando o clube com menos recursos financeiros disponíveis. Isso tem afetado diretamente a capacidade do Vitória de Guimarães em cumprir os seus compromissos salariais com os jogadores. Apesar dos constrangimentos financeiros, a direção do clube está a trabalhar para resolver esta situação. Espera-se que nos próximos dias os salários em atraso sejam pagos aos jogadores, de forma a garantir a estabilidade no plantel e o foco total na atual temporada. Esta é uma situação preocupante para o Vitória de Guimarães e os seus adeptos. O clube precisa de encontrar soluções financeiras a curto prazo para evitar consequências mais graves. Os jogadores, por sua vez, merecem receber os seus salários em dia, uma vez que são profissionais dedicados que contribuem para o sucesso da equipa.

Anselmi lamenta a morte do Papa e aborda polémicas disciplinares no FC Porto

  1. Partiu um grande homem. Aprendi muito com ele, pelo lugar que ocupo. Foi um exemplo, porque somos comunicadores. O Mundo perdeu um grande líder.
  2. Este tipo de episódios merecem-me diferentes reflexões porque como líder tenho de ter uma postura clara.
  3. O importante é o compromisso, não com Anselmi, mas sim com o FC Porto, com a profissão, com o lugar privilegiado que têm e com os companheiros.
  4. Este tipo de incidentes prejudicam o foco da equipa nos objetivos da temporada