Rodrigão: De Barcelos ao Zenit, a história de um central brasileiro no futebol russo

  1. Jogador do Zenit de São Petersburgo
  2. Bicampeão russo
  3. Passou pelo Gil Vicente
  4. Elogia ex-companheiros Rúben Fernandes e Fujimoto

Após duas temporadas brilhantes no Gil Vicente, o central Rodrigão deu o salto para a Rússia em 2018, ingressando primeiro no Sochi e depois no gigante Zenit de São Petersburgo, onde se tornou bicampeão nacional. Agora com 29 anos, o brasileiro reflete sobre a mudança e a sua adaptação ao futebol e à vida russa.

«Foi uma mudança muito boa, fui muito bem recebido pelo país e pelos russos. Com isso o bom trabalho acaba sendo natural para tudo se materializar do melhor jeito», explicou Rodrigão, mostrando-se satisfeito com a sua experiência na Rússia. O jogador ressalta que «a vida na Rússia é incrível, o país é muito lindo, e tenho muitas coisas para fazer sempre. Só posso falar bem como uma experiência enriquecedora».

Da Póvoa de Varzim ao Zenit de São Petersburgo

Rodrigão chegou à Rússia pelo Sochi, sendo depois contratado pelo Zenit, gigante do futebol russo. «Tivemos um ano incrível no Sochi. Fomos vice-campeões russos e com isso surgiu o interesse do Zenit. Sabia do seu tamanho e dimensão e não hesitei na mudança», recorda. No Zenit, o central diz estar «muito satisfeito», elogiando a estrutura do clube e as condições de trabalho.

Apesar da mudança para a Rússia, Rodrigão não esquece a sua passagem pelo Gil Vicente, clube que o lançou para o futebol de topo. «Tenho bons amigos em Barcelos, o Gil Vicente foi um clube que me recebeu muito bem e tenho muita gratidão e carinho por todos», afirmou. O jogador também deixou rasgados elogios aos seus ex-companheiros Rúben Fernandes e Fujimoto.

As lembranças do Gil Vicente

Sobre Rúben Fernandes, Rodrigão afirmou que «é alguém que dispensa comentários, um jogador muito inteligente, um ótimo companheiro de equipa e um amigo que fiz no futebol. Ainda um capitão íntegro e muito sério no trabalho». Já Fujimoto, «chegou no mesmo período que eu e tinha muitos problemas com comunicação com os outros atletas. Ele não falava inglês nem português, mas com todo seu talento dentro de campo, fazia-nos entender tudo que ele queria que acontecesse», recordou o central.

Apesar do sucesso na Rússia, Rodrigão mantém um forte vínculo com o Gil Vicente, clube que lhe abriu as portas para o futebol de elite.

O Estrela da Amadora e a sua concorrência interna no ataque

  1. Após o primeiro triunfo fora de portas, a motivação aumentou no seio do plantel do Estrela da Amadora
  2. O treinador José Faria dispõe de sete opções para as posições de extremo
  3. Kikas e Fábio Ronaldo foram os escolhidos para a última deslocação ao Bessa, mas têm concorrência
  4. A posição de extremo foi a que mais movimentações conheceu no plantel estrelista desde o início da época

Sporting enfrenta crise de lesões desde chegada de Rui Borges

  1. Rui Borges já efetuou 11 substituições forçadas por lesão em 13 jogos
  2. Boletim clínico conta com Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand
  3. Nos primeiros 5 jogos, apenas 1 substituição por lesão; nos últimos 8, 10 substituições
  4. Rui Borges: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos»

Roma e Lazio: A rivalidade política e histórica dos dois gigantes de Roma

  1. Fundada em 1900, a Lazio conseguiu dominar o futebol em Roma nos seus primeiros anos
  2. Em 1927, o Partido Fascista tentou fundir 3 clubes romanos para criar uma super equipa
  3. As cores e símbolos dos clubes refletem a divisão política, com a Lazio ligada à extrema-direita e a Roma ao centro-esquerda
  4. Os adeptos da Lazio protagonizaram vários episódios de racismo e antissemitismo ao longo dos anos

Lazio vs Roma: A Eterna Rivalidade da Capital

  1. A Lazio, o clube mais antigo da cidade, conseguiu escapar à fusão imposta pelo regime fascista em 1927 graças à intervenção do General Vaccaro
  2. A Lazio é historicamente associada à extrema-direita, tendo adeptos que publicamente defenderam o fascismo, como o ídolo Paulo de Cânio
  3. A Roma é tradicionalmente identificada com o centro-esquerda, opondo-se à rival Lazio e ao norte do país, mais associado à direita berlusconiana
  4. Os símbolos e cores dos clubes refletem as divergências ideológicas: a Lazio adotou o azul e a águia, a Roma o vermelho, amarelo e a Loba