FC Porto próximo de contratar Alan Varela do Boca Juniors?

  1. FC Porto faz proposta de 7,2 milhões de euros por Alan Varela do Boca Juniors
  2. Boca Juniors rejeita oferta inicial, mas negociações continuam
  3. FC Porto está disposto a chegar aos 10 milhões de euros pelo jogador

O FC Porto apresentou uma proposta inicial de 7,2 milhões de euros por 90% do passe de Alan Varela, mas o Boca Juniors recusou. No entanto, as negociações entre os dois clubes continuam e uma nova proposta por parte do FC Porto é esperada em breve.

Alan Varela, de 22 anos, é um médio defensivo talentoso e tem sido um jogador chave no Boca Juniors nas últimas três temporadas. O FC Porto vê-o como uma peça importante para substituir Mateus Uribe, que saiu do clube.

Apesar da recusa da primeira proposta, o FC Porto está otimista em relação a um acordo com o Boca Juniors. Segundo fontes próximas às negociações, o clube português está disposto a chegar aos 10 milhões de euros pelo jogador.

Enquanto as negociações prosseguem, Alan Varela continua integrado nos trabalhos da equipa do Boca Juniors e deve ser titular no próximo jogo contra o Gimnasia. No entanto, a sua transferência para o FC Porto parece cada vez mais próxima.

O FC Porto tem um contrato de cinco temporadas à espera de Alan Varela, com duração até 2028. No entanto, o Boca Juniors está a tentar esticar a corda e aproximar o valor da transferência da cláusula de rescisão do jogador, que é de 13,4 milhões de euros.

O FC Porto vê em Alan Varela um jogador fisicamente forte, capaz de conduzir a bola em progressão e de aparecer em zonas de ataque. Com a saída de Mateus Uribe, o clube considera fundamental a contratação do médio argentino.

As próximas horas serão decisivas para o desfecho desta negociação entre o FC Porto e o Boca Juniors. Resta saber se os dois clubes conseguirão chegar a um acordo sobre o valor da transferência de Alan Varela.

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  4. Candidatura «exortou a direção do Vitória, com o acordo do Casa Pia Atlético Clube, a propor a alteração da data do jogo»
  5. Direção do Vitória de Guimarães «permitiu tal agendamento», quando «deveria ter defendido os interesses do clube e assegurado que nada interferisse com a participação dos sócios»