Pinto da Costa e a oposição de Villas-Boas: 'Fico surpreendido. Mágoa é quando nos morre alguém'

  1. Pinto da Costa expressou surpresa com a oposição de André Villas-Boas
  2. O presidente do FC Porto lamentou os incidentes ocorridos na assembleia geral
  3. Pinto da Costa criticou o uso das redes sociais para incitar problemas
  4. Ele questionou a ausência da polícia durante os problemas na assembleia geral
  5. As eleições para a direção do clube estavam marcadas para abril
Pinto da Costa concedeu uma entrevista exclusiva à SIC, onde abordou diversos assuntos relacionados ao FC Porto. Um dos tópicos discutidos foi a oposição de André Villas-Boas, antigo treinador do clube, que recentemente se manifestou publicamente contra a atual direção. O presidente do FC Porto expressou a sua surpresa em relação à postura de Villas-Boas, afirmando: 'Fico surpreendido. Mágoa é quando nos morre alguém. Fico admirado. Nunca tive uma grande relação com ele depois da sua passagem como treinador, devo ter estado com ele umas três vezes desde que saiu'. Pinto da Costa também relembrou que, no passado, Villas-Boas chegou a oferecer-lhe um relógio como presente. Além da questão da oposição de Villas-Boas, Pinto da Costa comentou os incidentes ocorridos na recente assembleia geral do clube. Ele lamentou os acontecimentos e criticou o uso das redes sociais para incitar a participação de pessoas com o intuito de criar problemas. Ele afirmou: 'Tenho a lamentar o que aconteceu na assembleia geral. Foi um momento muito desagradável. Através das redes sociais, houve um incitamento para que as pessoas viessem em grupos, se colocassem nos cantos e filmassem'. Sobre a decisão de terminar a assembleia geral, Pinto da Costa explicou que não é sua função separar as pessoas e que apenas sugeriu o encerramento do evento quando os problemas começaram a surgir. No entanto, ele ressaltou que já presenciou muitas situações em assembleias gerais e que essa foi uma das piores. Outro tema abordado foi a renovação com o atual treinador Sérgio Conceição. Pinto da Costa esclareceu que não faz sentido renovar um contrato sem saber com quem irá trabalhar, e que a renovação só será discutida no momento oportuno. A entrevista também trouxe à tona a questão da presença da polícia na assembleia geral. Pinto da Costa afirmou que a polícia estava presente, mas questionou por que ela não foi acionada quando os problemas começaram. Ele destacou: 'A polícia estava à porta. Quem é que a deveria ter chamado? Se a polícia estivesse lá, poderia ter evitado, mas parece que andou tudo aos tiros. Ninguém foi para o hospital. Se a polícia entrasse, poderia ter sido pior'. Por fim, Pinto da Costa comentou a data das eleições para a direção do clube. Ele explicou que as eleições estavam marcadas para abril, mas houve uma alteração para permitir que ocorressem até junho. No entanto, o presidente do FC Porto enfatizou que para ele, a data das eleições é indiferente.

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