Bruno Costa Carvalho, um antigo candidato à presidência do Benfica, lançou um forte apelo para que o clube encarnado avance com a contratação de Rodrigo Mora, destacando a importância do jogador para o futuro da equipa. Com um fervoroso apelo a Rui Costa, afirmou: “Rodrigo Mora é o presente e o futuro. No Dragão já se percebeu: nem com a lesão do Pepê o miúdo foi titular. O Porto não sabe o que tem nas mãos. O Benfica não pode ficar a ver.”
Esta afirmação demonstra a confiança de Costa Carvalho nas capacidades de Mora, e o seu entendimento de que o clube não pode deixar passar uma oportunidade desta magnitude.
Dando continuidade à sua argumentação, Carvalho lembrou uma jogada histórica do futebol português, referindo o caso de Luís Figo: “A solução está à vista: chegar a acordo com o jogador e pagar a cláusula de 70 milhões. Sim, 70 milhões, como o Real Madrid fez com o Barcelona quando levou Luís Figo. Uma jogada que mudou a história.”
A comparação com a transferência de Figo sublinha a grandeza que Carvalho acredita que esta movimentação pode ter para o Benfica e estabelece uma clara urgência nas suas palavras.
Formas viáveis para a contratação
Mais à frente, o ex-candidato ao cargo de presidente apresentou formas viáveis para que o negócio se concretize. Ele sugeriu que o clube poderia alcançar um “acordo com um banco e pagar em três anos ou vender um defesa por 50 milhões”
. Esta visão prática indica que Carvalho tem um plano em mente e não está apenas a fazer um apelo emocional.
Ele enfatizou a importância de garantir Mora antes que seja tarde demais, alertando que deixar escapar o jovem jogador para a Arábia Saudita seria um “desperdício brutal de talento.”
Esta abordagem demonstra o entendimento estratégico que Carvalho possui sobre as necessidades do Benfica.
Um apelo à ação
Concluindo o seu raciocínio, fez um apelo direto a Rui Costa, um momento culminante da sua proposta: “Rui Costa… é agora. É agora que se fazem as grandes jogadas. É agora que se mostra o peso do Benfica.”
Esta chamada à ação poderá ressoar entre os torcedores e a gestão do clube, levando-os a considerar seriamente a proposta de Carvalho.
Em suma, a defesa de Bruno Costa Carvalho pela aquisição de Rodrigo Mora não é apenas uma questão de gosto pessoal, mas sim uma visão estratégica que pode moldar o futuro do Benfica.