O clima de antecipação está no ar enquanto o FC Porto se prepara para o Mundial de Clubes. O treinador André Villas-Boas disse que “não é impossível haver uma equipa reforçada para o Mundial de clubes”, o que levanta expectativas entre os adeptos e analistas sobre a possibilidade de novas contratações antes do torneio. Com a janela de transferências aberta de 1 a 10 de junho, a direção do clube parece querer aproveitar a oportunidade para trazer novos talentos, mantendo assim uma equipa competitiva no cenário internacional.
Os 'dragões' querem aproveitar a dimensão do Mundial para honrarem o seu prestígio internacional e elevarem o nível de jogo no primeiro teste para a próxima época. No entanto, a pressão aumenta, visto que o clube tenta evitar a sua primeira ausência do pódio desde 1975/76. Esta é uma época decisiva, especialmente para o treinador, que viu uma necessidade urgente de reestruturação no clube.
As preocupações de Villas-Boas vão além do reforço da equipa. Ele anunciou que as renovações contratuais com alguns jogadores fundamentais estão nos planos imediatos, tais como o guarda-redes e capitão Diogo Costa e o jovem dianteiro Rodrigo Mora, ambos vinculados até 2027. Esta estratégia parece ser uma forma de solidificar o núcleo do plantel e garantir estabilidade à equipa em um momento de transição. Com a equipa B na 15.ª posição da II Liga, é evidente que o clube enfrenta desafios em diferentes níveis.