Arguido na Operação Pretoriano diz ter sido ameaçado por elementos dos Super Dragões

  1. Vítor Catão é arguido no processo da Operação Pretoriano
  2. Confronto aconteceu junto ao Mercado Ferreira Borges, após sessão do julgamento
  3. Catão diz ter sido ameaçado e insultado por elementos ligados aos Super Dragões
  4. Catão e advogada precisaram de proteção policial após confrontos

Vítor Catão, arguido no processo da Operação Pretoriano, denunciou ter sido alvo de ameaças e insultos por parte de elementos ligados aos Super Dragões, após sair do Tribunal de São João Novo, no Porto, onde decorreu a primeira sessão do julgamento. Segundo Catão, o incidente aconteceu junto do Mercado Ferreira Borges, já a alguma distância do tribunal e sem a presença das autoridades.

Catão afirmou aos jornalistas: “(Conheci-os, como é óbvio. Vão ver, está ali uma seita que foi de f... para cima. Tenho receio, claro)”. O arguido revelou estar preocupado com a sua segurança: “(Está aqui tanta segurança para quê? Tenho de pedir desculpa por aquilo que eu disse, mas eu não sou uma pessoa violenta, sou do FC Porto simplesmente. Não tenho nada a ver com os Super Dragões, nem nunca fui dos Super Dragões. Estão a ameaçar, sou pai, tenho netos e filhos.)”

Após os confrontos, Catão e a sua advogada tiveram de voltar para trás e pedir proteção policial. Alguns elementos da PSP acabaram por escoltar a saída de Catão, após momentos de alguma tensão.

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