Análise da arbitragem no jogo entre FC Porto e Vitória de Guimarães

  1. Árbitro: António Nobre (Associação de Futebol de Leiria)
  2. VAR: Rui Costa
  3. Lances polémicos corretamente decididos
  4. Algumas falhas na aplicação da disciplina

O encontro entre o FC Porto e o Vitória de Guimarães, disputado no Estádio do Dragão, foi arbitrado por António Nobre, da Associação de Futebol de Leiria, com a direção da equipa de videoarbitragem liderada por Rui Costa.

De uma forma geral, a atuação do árbitro António Nobre foi positiva, com algumas decisões acertadas em lances polémicos que marcaram o jogo.

Lances Relevantes

Aos 18 minutos, o guarda-redes do Vitória de Guimarães, Bruno Varela, fez uma boa intervenção para interceptar um lance de Pepê, sem cometer qualquer infração sobre o jogador brasileiro. Já aos 26 minutos, Alan Varela, do FC Porto, atingiu o pé de Tomás Händel de forma negligente, mas o árbitro não exibiu o cartão amarelo merecido.

Aos 37 minutos, uma bola cruzada tocou no braço de Zé Pedro, do Vitória, sem que o árbitro assinalasse qualquer infração. Aos 41 minutos, o árbitro assistente fez uma excelente decisão ao anular um golo de Danny Namaso, do FC Porto, por posição irregular na assistência de Alan Varela.

Papel do VAR

Aos 57 minutos, o videoárbitro interveio de forma acertada para anular um golo do Vitória, por fora de jogo anterior de Tomás Händel. Já aos 67 minutos, o golo inaugural do FC Porto, marcado por Fábio Vieira, foi validado sem qualquer irregularidade.

Aos 80 minutos, André Franco, do FC Porto, foi advertido por reter deliberadamente a bola, impedindo o Vitória de reiniciar rapidamente o jogo. Aos 81 minutos, Händel, do Vitória, entrou de forma negligente sobre Stephen Eustáquio, merecendo cartão amarelo que não foi exibido.

Aos 86 minutos, o golo do Vitória, marcado por Úmaro Embaló, foi corretamente validado pela equipa de arbitragem. Nos minutos finais, os cartões amarelos mostrados a Tiago Djaló, do FC Porto, e a Óscar Ribas, do Vitória, foram justos.

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  3. Duque revelou que alertou Proença para a "imprecisão" das suas declarações, tendo recebido a garantia de que iria corrigir o "lapso" e reconhecer que herdou uma Liga "não apenas com os cofres cheios, mas com receitas suficientes para garantir a sua sustentabilidade"
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