Varandas explica ausências e saídas no Sporting

  1. O Sporting não se pronunciou sobre a morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, antigo presidente do FC Porto
  2. Hugo Viana deixou o Sporting para assumir funções no Manchester City
  3. Várias lesões têm afetado o plantel do Sporting
  4. O plantel foi construído para o sistema de jogo de Rúben Amorim

O presidente do Sporting, Frederico Varandas, explicou recentemente algumas das principais situações que marcaram a atribulada temporada dos leões, desde a morte do antigo presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, à saída antecipada do diretor de futebol Hugo Viana.

Varandas abordou ainda as várias lesões que têm afetado o plantel, bem como as saídas de Marcus Edwards e Kovacevic no mercado de inverno.

Ausência de homenagem a Pinto da Costa

O facto de o Sporting não se ter pronunciado institucionalmente sobre a morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, antigo presidente do FC Porto, gerou críticas de várias figuras dos dragões. Frederico Varandas explicou que esta foi uma "decisão institucional" e não pessoal. "Se a instituição Sporting não se revê em quem prejudicou o clube, a indústria do futebol e os nossos valores, seria uma hipocrisia mudar por essa pessoa ter morrido", afirmou.

Saída de Hugo Viana

Quanto à saída antecipada de Hugo Viana, antigo diretor para o futebol do Sporting que assumiu as mesmas funções no Manchester City, Varandas revelou que "havia um compromisso desde outubro de ele ser diretor do City na época seguinte" e que "durante o mercado de janeiro informou-me, por razões familiares, que queria seguir a sua vida".

Presidente do Rio Ave confiante no regresso aos Arcos na próxima época

  1. Alexandrina Cruz, presidente do Rio Ave, está confiante no regresso da equipa ao Estádio dos Arcos na próxima época.
  2. O Estádio dos Arcos sofreu danos significativos na bancada em março, obrigando a equipa a jogar em Paços de Ferreira.
  3. Estão a ser planeadas obras de requalificação no estádio para cumprir os requisitos de licenciamento.
  4. A presidente fez um balanço da época como “difícil, de transição e adaptação”, mas mostrou otimismo para o futuro do clube e investimentos na academia.