Jorge Nuno Pinto da Costa, o eterno presidente do FC Porto, morre aos 87 anos

  1. Pinto da Costa liderou o FC Porto durante 42 anos e 15 mandatos consecutivos
  2. Pinto da Costa foi empossado pela primeira vez em 23 de abril de 1982
  3. FC Porto conquistou 2.591 títulos em 21 modalidades, incluindo 69 no futebol sénior masculino, dos quais sete a nível internacional
  4. "Pinto da Costa elevou o FC Porto e a sua cidade ao mais alto patamar de destaque mundial"

Jorge Nuno Pinto da Costa, a figura incontornável do futebol português nas últimas décadas, faleceu no sábado aos 87 anos, vítima de cancro. Pinto da Costa liderou o FC Porto durante 42 anos e 15 mandatos consecutivos, estabelecendo-se como o presidente mais titulado e antigo do futebol mundial.

O ex-dirigente azul e branco foi empossado pela primeira vez em 23 de abril de 1982, seis dias após ter sido eleito sem oposição como sucessor de Américo de Sá. Durante os seus 42 anos de liderança, o FC Porto conquistou 2.591 títulos em 21 modalidades, incluindo 69 no futebol sénior masculino, dos quais sete a nível internacional.

A Associação Nacional de Adeptos de Futebol (ANAF) manifestou o seu "sentido pesar" pela morte de Pinto da Costa, lembrando que este "elevou o FC Porto e a sua cidade ao mais alto patamar de destaque mundial".

Pinto da Costa tinha sido diagnosticado com um cancro na próstata em setembro de 2021 e o seu estado de saúde agravou-se nas últimas semanas, menos de um ano após ter perdido as eleições para a presidência do clube frente a André Villas-Boas.

O funeral do antigo presidente do FC Porto vai realizar-se na segunda-feira, pelas 11h00, após o velório, que vai iniciar-se durante a tarde deste domingo, a partir das 18h00, na Igreja das Antas.

Dérbi Benfica-Sporting: Encerramento de estabelecimentos gera preocupações económicas

  1. Encerramento de cerca de 60 estabelecimentos no Marquês de Pombal e Parque Eduardo VII a partir das 17h00 de sábado.
  2. Jogo entre Benfica e Sporting tem início às 18h00 no Estádio da Luz.
  3. AHRESP: “Embora compreendamos a necessidade de garantir a ordem pública, não podemos deixar de assinalar o impacto económico que esta medida acarreta".
  4. Pedro Mendes Leal: a restrição “afeta toda a atividade económica na avenida".