André Villas-Boas presta sentida homenagem a Pinto da Costa

  1. Pinto da Costa foi uma figura incontornável do futebol nacional durante décadas
  2. Villas-Boas promete honrar o legado de Pinto da Costa
  3. Villas-Boas lamentou profundamente a partida de Pinto da Costa
  4. Villas-Boas descreve Pinto da Costa como o 'pêndulo de equilíbrio das nossas convicções'

A notícia do falecimento de Jorge Nuno Pinto da Costa, presidente histórico do FC Porto, deixou o mundo do futebol português em luto. Entre os que lamentaram profundamente a sua partida está André Villas-Boas, atual presidente do clube azul e branco.

Em artigo de opinião publicado em exclusivo nos jornais O JOGO e Jornal de Notícias, Villas-Boas presta uma sentida homenagem a Pinto da Costa, figura incontornável do futebol nacional durante décadas. "Há pessoas que na sua existência funcionam como o pêndulo de equilíbrio das nossas convicções. A consciência da sua presença é para nós o garante que alguém está a olhar pelo nosso bem comum, pelo que temos de mais sagrado e visceral", escreve o dirigente.

Villas-Boas recorda como Pinto da Costa "abraçou de corpo e alma um desígnio e um destino de vida" que permitiu ao FC Porto conquistar inúmeros títulos ao longo dos anos. "Como vamos poder sentir de novo a tua voz, a firmeza da tua palavra, o arrepio na espinha que nos deste a cada vitória?", questiona-se.

O atual presidente do FC Porto assume agora a responsabilidade de honrar o "magnífico legado" deixado por Pinto da Costa. "Contigo fiz-me sócio, sob a tua liderança treinador e respondo agora pelo magnífico legado que me deixas. Prometo não te deixar mal. Honrar a Instituição, erguer bem alto a nossa bandeira, defender o FC Porto!", afirma Villas-Boas, emocionado.

Dérbi Benfica-Sporting: Encerramento de estabelecimentos gera preocupações económicas

  1. Encerramento de cerca de 60 estabelecimentos no Marquês de Pombal e Parque Eduardo VII a partir das 17h00 de sábado.
  2. Jogo entre Benfica e Sporting tem início às 18h00 no Estádio da Luz.
  3. AHRESP: “Embora compreendamos a necessidade de garantir a ordem pública, não podemos deixar de assinalar o impacto económico que esta medida acarreta".
  4. Pedro Mendes Leal: a restrição “afeta toda a atividade económica na avenida".