Pedro Proença assume presidência da FPF com ambicioso programa de crescimento

  1. Proença herda uma FPF em excelente estado, fruto dos 13 anos de liderança de Fernando Gomes
  2. O património da FPF mais que duplicou, de 28 milhões para 57 milhões de euros
  3. As receitas da FPF cresceram de 47,5 milhões em 2012 para 122 milhões previstos para 2024
  4. Proença terá de lidar com desconfiança por parte dos adeptos face à manutenção de interesses instalados e reforço da classe arbitral

Após mais de um ano de preparação, Pedro Proença concretizou a sua transição da Liga Portugal para a Federação Portuguesa de Futebol (FPF), contando com o apoio de uma ampla maioria dos clubes profissionais, associações distritais e outras entidades representativas do futebol português.

Proença herda uma FPF em excelente estado, fruto dos 13 anos de liderança de Fernando Gomes. «Neste período, a federação mais do que duplicou o seu património, passando de 28 milhões de euros para 57 milhões. As receitas também cresceram exponencialmente, de 47,5 milhões em 2012 para um valor recorde de 122 milhões previstos para 2024», explica o novo presidente.

Melhorar rendimento das seleções nacionais


Apesar destes bons indicadores, Proença enfrenta diversos desafios. Um deles é continuar a melhorar o rendimento das seleções nacionais, após as recentes conquistas. «No futebol feminino, a aposta passará por reforçar o apoio às associações distritais, verdadeiras alavancas do desenvolvimento da modalidade», afirma.

O novo presidente da FPF sabe também que o futebol não se resume aos clubes profissionais e à elite. «Terá de estar próximo dos escalões inferiores, das associações mais remotas, das escolas e dos adeptos», refere. A sua experiência internacional, incluindo a arbitragem de finais da Liga dos Campeões e do Europeu, pode ser determinante para reforçar a posição do futebol português a nível global.

Conquistar a confiança dos adeptos


No entanto, o novo presidente terá de lidar com alguma desconfiança por parte dos adeptos, face à manutenção de interesses instalados e ao reforço da presença da classe arbitral nos órgãos sociais. «Proença terá de procurar apaziguar crispações, motivar a equipa da FPF e criar um clima de paz que lhe permita abordar os diversos ângulos deste desafio complexo e fascinante», conclui.

O antigo presidente da Associação de Futebol de Lisboa, Nuno Lobo, «mostrou coragem ao apresentar um projeto disruptivo e voltado para as bases do futebol, temas que agora passam a fazer parte das prioridades de Proença».

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Desilusão no AC Milan, alívio no Benfica

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  4. Rui Borges não vê este momento como o mais difícil da época